caue_maia

Acho que a doce ilusão de vivermos juntos me cegou, aquela felicidade libertadora acabou me viciando e me tornando dependente do seu amor. Ora, quem sou eu? Um mero mortal predestinado ao fracasso, amarrado e envolto sobre as correntes da dúvida. O sofrimento acabou me tornando imune a dor, logo a cada cochilo, sua face límpida e angelical logo se formava em meus sonhos, e eu, eu logo acordava pensando em tê-la em meus braços. De volta a realidade eu via que eu não o tinha ali fisicamente e que mais uma vez fui enganado pela minha própria mente, porém me alegrava, pois só assim eu sentia um pouco de felicidade em meio aquele tormento.

caue_maia

Acho que a doce ilusão de vivermos juntos me cegou, aquela felicidade libertadora acabou me viciando e me tornando dependente do seu amor. Ora, quem sou eu? Um mero mortal predestinado ao fracasso, amarrado e envolto sobre as correntes da dúvida. O sofrimento acabou me tornando imune a dor, logo a cada cochilo, sua face límpida e angelical logo se formava em meus sonhos, e eu, eu logo acordava pensando em tê-la em meus braços. De volta a realidade eu via que eu não o tinha ali fisicamente e que mais uma vez fui enganado pela minha própria mente, porém me alegrava, pois só assim eu sentia um pouco de felicidade em meio aquele tormento.

caue_maia

"Os desiludidos do amor ainda andam lado a lado com a esperança. Suas cabeças cercadas por nuvens negras de dúvidas e sofrimento, não param um segundo de materializar a pessoa amada a todo instante. Tudo lembra ela, os toques macios de outras pessoas, a felicidade de está com os entes queridos, e até o sofrimento do dia a dia, amar, se tornou a pior maneira de sofrer, o pior castigo que alguém pode levar consigo, e, enquanto ele é o veneno, também se transforma em cura quando somos amados."