Oi, gente! Laís aqui! Impressionante como nós temos opiniões e abordagens diferentes para os mesmos assuntos dependendo de quem está passando. Pessoalmente, sou o tipo de pessoa que aconselha imparcialmente, sou mais pelo que a pessoa precisa, e não o que ela quer. Porém, quando se trata de mim, tenho uma certa dificuldade. Nesse exato momento, terminei de ler — pela 5° vez — um dos meus livros favoritos, "Não Se Iluda, Não". E fiquei opinando sobre a escolha dela no fim. Todos nós sabemos que, as vezes, temos de abrir mão de quem gostamos para viver de forma pacífica com quem gosta de nós. Mas, e quando não é isso que queremos? É disso que eu estou falando. Recentemente, passei por uma decepção amorosa vamos-fingir-que-ainda-não-estou-meio-triste e, eu sei que se fosse com outra pessoa, assim como foi no livro, eu estaria sendo mais racional. Acho que é muito do ser humano, falar muito quando trata-se de terceiros e perder a "coragem" quando o assunto é sobre nós mesmos. Mas, fazer o que não, estamos aqui para tentar aprender com os nossos erros, não é mesmo? Então, penso muito nessa questão de pessoas inconstantes, falei muito disso na minha fic porque é minha realidade. Acabo atraindo muitas pessoas assim. O 'K', por exemplo, parecia alguém totalmente certo para mim. Nunca conheci alguém tão parecido comigo — é sério, gostamos das mesmas coisas, mesma estética, mesmas músicas, apaixonados por Harry Potter, fazemos aniversário no mesmo mês e com 10 dias de diferença! — e, o que mais me magoou, foi que ele me passava uma certeza e, depois de tudo, disse que não sabia de nada. Essas são as pessoas incertas, aquelas que sabem que existem dúvidas, mas insistem em querer fazer algo, mesmo que isso custe o sentimento de outro alguém. Esses 3 dias que passei chorando pelo fim de algo que sequer começou, envolveu mais o sentimento de uma amizade perdida do que de um futuro relacionamento.
Acho que isso me resume como pessoa.