Meu nome é Flávia Canêdo, tenho 20 anos e sou de uma pequena cidade no interior de Goiás. Como a grande maioria dos jovens, estudo para tornar-me uma profissional em alguma área que me agrade, saio com meus amigos e tenho por aí alguns leves romances. Mas, então, o que me diferencia daquele jovem que um dia você cumprimentou? Daquela menina bonita que um dia você gostou? Daquele rapaz que você viu passar naquela moto aquela tarde? Enfim, das outras pessoas. Talvez eu não tenha nada de diferente e nem eu mesma acredite ser uma peça única. Ao mesmo tempo que somos colocados em uma grande massa, somos chamados de seres únicos, mas onde está a minha singularidade? Onde está a minha diferença? Eu proponho a vocês, caros leitores, a chegarem nesta conclusão.