Sem -ismos, -ições, caminhos, arrumadinhos, moldadinhos, soldadinhos...

Tão pouco parecido como um, ele, eles, aquele, aqueles e (a), (o).
Previsíveis, são, etiquetas, horários, oito horas, e cafés das manhãs, 
nas rimas, ilhas, trilhas, milhas que andei, encontrei ou pouco sei.
Mas o que sei é, não sou mais um, dos três cuatro de la cancione, 
com muitos ións, caminhos, horários, e pouco amor, que horror.

Nunca deixem de pensar, caminhar, escolher, viver, conviver e aprender.
Previsão do tempo, tão pouco sei, mas o álcool, o sol, o cigarro e os excessos não convêm, 
definição, proibição, decepção também, no trem, dos reféns, sociais nada resultante vem.
Quantos santos, trabalhos e horários são corretos, ocupados nos "ados", quadrados e comandados? 
Dignidade, santidade, sabedoria-idade; são caminhos felizes e porque não vivem sem desgostos?

Viaje mais, sonhe mais, viva mais, sem horários ou com horários, mais e caminhais, 
Quantos casais, filhos e filhas mais, mas, não vivem e calais?
"Previsíveis" são moldados pelo capitalismo. E os casais? Que não há amor mais.
Vinte, trinta, quarenta, cinquenta vem, passou o trem, a chuva, noite e dia, vai e vem, 
e a saúde, o que é que tem? Onde tem?

Planos, caminhos, contas, outras, somadas e conquistas mais?
Egoísmos, e prejuízos, des-amigos, escravizados mais no papel e petróleo, carros mais?
Construções, desmatamentos por quantos metros? E a fiscalização tem?
Eis, ex, e filhos vem, mais anos e outros anos também, 
E o mundo vai, vai "vivendo", e aprendendo e não entendendo, 
A saúde, família, amor, sinceridade, e outros estão entendendo?

E sem amor, na família, no relacionamento, no próprio amor, nada faz sentido sem união, felicidade não terão.
Viva bem, sorria, viaje, plante, frutifique, mas não façam escravização, e sem essa frutificarão.
Mude, continue, conclua, enriqueça, tenha família, mas sem amor e paz com DEUS nada terão... PEDRO GIACHETTA 
http://pedrogiachetta.blogspot.com/