São duas e pouco da manhã. Os versos do kamaitachi e do hiosaki estão ecoando na minha mente. Quero gritar, chorar, me bater, me matar. Queria de algum jeito com isso tudo acabar. Porra! Eu quero voltar pra casa! Pra minha família,amigos, rotina e pra minha amada. Meu peito queima! Garganta tarde com cada garrafa de bebida terminada, com cada cinza de cigarro que é deixada. Sou sim louca, perturbada, atormentada, mas por mim mesma, pela saudade que tenho, pelas mágoas guardadas e pelas memórias jamais apagadas.