É bom deixar claro que na língua portuguesa o gênero indeterminado inexiste no singular, mas no plural compartilha a mesma desinência que o masculino. Há uma corrente ideológica moderna que por razões de flexibilização da identidade de gênero apoiadas pela comunidade LGBTQIA+ tende a usar – ainda que gramaticalmente incorreto – o gênero neutro ou indeterminado em português. Uma vez que a língua é viva, ela pode sim absorver as necessidades dos falantes, desde que não entre em choque com regras que já vigoram soberanamente, pois é comum que mudanças expressivas ocorram lenta e gradualmente, consagradas pelo uso, e jamais de maneira compulsória ou arbitrária. Quem viver verá. Enquanto isso o I-LING está aí para resolver o problema.
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