°•¤ CAPÍTULO 39 ¤•°💚

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Sina--- ouvia a respiração do Noah tranquila contra seu peito. Ele simplesmente capotou no sono, e eu concentrada no som da chuva,  tentando olhar a janela para ver se é impressão minha que o céu rapidamente escureceu. Eu ia sair de cima do Noah, mas ele me segura me impedindo até de se movimentar.
Noah: Por favor, fica.. Pediu rocamente de sono. Minha vez de falar que você é quentinha. E eu pensando que ele estava no décimo terceiro sono...
Sina: Quer um cobertor? Ou edredom, pra me substituir? Perguntei, minha garganta está seca demais para segurar minha vontade de beber água.
Noah: Nada lhe substitui, e eu deixei você em cima de mim fazendo oque quiser comigo naquela noite. Pra que diabos ele me lembrou daquela noite?
Me lembrei do quanto minha intimidade doía e o quanto eu estava fora do normal naquele quarto escuro.

Sina: Eu vou beber água, Noah, estou com cede. Falei tirando seu braço da minha cintura e erguindo minha cabeça.
Noah: Posso ir com você? tinha me levantado, olhei-o e assenti pouco me importando. Caminhei até a cozinha peguei o copo no armário, abri a geladeira e em seguida os braços do Noah me circulam.
Sina: Meu melhor amigo é grudento, acredita, geladeira? Peguei a jarra de água olhando para a geladeira, como se eu estivesse conversando.
Noah: Você está me chamando de grudento? Hum! Eu não sou grudento!
Sina: Claro, não é, seus braços que são tipo um chiclete em minha cintura, apenas... Enchi o copo de água enquanto falava e Noah me acompanha até a pia.
Noah: Você não gosta? Perguntou folgando seus braços de mim.
Sina: O pior é que...sim, gosto.
Noah: Muito, ou pouco? Mordia o lábios sorrindo, nem sequer encostei em minha água, disconcentrei-me após ele alisar minha cintura e rodea-la em seguida. O silêncio me fez beber logo a água, e deixei o copo de lado, me virei me encostando na pia, olhando seus olhos verdes que faziam o mesmo, me encarava fixamente. Você ainda não respondeu minha pergunta, Sininho.

Sina: M-muito, Noah... Por algum motivo, sua aproximação me fez tremer por dentro olhando seus olhos que se pesaram e estavam dilatando, gaguejei, e me apertei contra a pia, se fosse possível mais.
Noah: E...gosta quando te toco!? Ele falou mais como uma pergunta, me arrepiei pela nuca. Ele tira as mãos da minha cintura e as apoia na pia, mas continuava entre seus braços. A única coisa que consegui fazer foi assentir, ele olha para baixo, mas segundos depois volta fixar meus olhos. Nisso somos idênticos. Olha, agradeço minha mãe por me forçar a estudar naquela escola, se não nunca teria a melhor coisa do mundo ao meu alcance. Sorriu demonstrando os dentes, dentes perfeitos são os dele! Tá, vamos que eu quero dormir... Ele tira as mãos da pia e me puxa, saindo da sala comigo.

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