°•¤ CAPÍTULO 41 ¤•°❤

169 16 2
                                    

Noah--- Não conseguia pensar em mais nada além de como Sina estará nos minutos que levarei fora do hotel para comprar o absorvente, pão e um lanche para nós, medo dela aprotar algo com si própria ou sair do hotel sem saber onde vai estar indo, isso está me atormentando a cada segundo que passa. Eu quase entrei num transe quando ela perguntou se tínhamos transado, não sei de onde ela tirou isso, ou a única solução foi um...sonho bem erótico que ela sonhou, mas isso não vem ao caso, Sina está mal, sinto que eu preciso ajudá-la mais, ou tentar fazer isso.

Noah: Quer ficar na cama ou...
Sina: Prefiro ficar aqui. Falou falhadamente, com seu olhar triste sobre a cama e fungando por ter acabado de chorar. Assenti, Não sei se foi pra ela ou pro ar, pois ela não me olhou, nem sequer desviou seu olhar para outro canto. Dei as costas para ela e ao quarto em que faltava mais um passo para sair dele. Noah... Ela me fez virar assim que chamou meu nome, agora ela me encara. Obrigada... Falou com vergonha e botando uma mecha do seu lindo cabelo para trás da orelha. Me perdoe se te magoei com alguma palavra que te falei ou reagi da pior forma passível com você, eu realmente estou...mal. Olhava em meus olhos, mas desviou exatamente na última palavra que saiu da sua boca. Eu sorri, novamente para o ar?
Noah: Está tudo bem. Olhei para o chão e suspirei. Agora eu vou ir e voltarei o mais rápido possível. Deixei o quarto com essa última frase.

Peguei meu celular no sofá e minha carteira, Tia Alex tinha deixado dinheiro e outras coisas em cima da mesa, mas peguei do meu mesmo. Saí do hotel olhando ao redor, os carros, as pessoas deixava o lugar agitado, e de fundo ouvia um tipo de música diferente das músicas em que ouvi. Logo cheguei numa padaria, e parei em frente á ela, pensando em um jeito de como eu vou comprar pão, aliás, não sei falar português.

avancei e botei em prática minhas memórias de algumas palavras em que Any tinha me ensinado a falar.
Xxx: Olá, o que deseja? A moça da toca de médico falou, e eu pensei.
Noah: É....oi, tuto bém? Falei e percebi ela estranhar um pouco. É...pau, pau... Com minha face confusa apontava para os pães, fazendo ela olha-los, assim entender algo que nem eu sei.
Xxx: Pão? Sorriu para não rir provavelmente, e eu assenti. Ah, ok... Abriu a portinha que dentro estava os pães. Quantos? Isso foi uma pergunta? Acabei falando "an?" por não ter entendido. Quantos, é....um, dois, três, quatro... Com os dedos ela parecia contar, aí eu entendi. Meu Deus, que trabalho pra comprar pão, e o pior é que estava numa fila, que poderia ouvir claramente algumas pessoas resmungando e outras rindo. Um outro cara chega, e por alguns segundos ela conversa com o mesmo que entra novamente pela porta em que acabara de sair.
Xxx: Eu estou apressado! Um cara atrás de mim fala num tom bravo, e me fazendo ir para o lado. A moça morena em que me atendia, fez um movimento para que eu esperasse, e eu obedeci. Assim o cara emburrado foi atendido e também comprou pão. Lançou ele um olhar indignado e eu permaneci quieto, até ele sair da padaria. O moço que tinha entrado saiu, vindo com um papelzinho e uma caneta nas mãos. A moça me chama, e eu fui tímido. Peguei o papel e a caneta em que ela tinha me dado, e botei o número de pães que eu queria, assim ela viu e assentiu, me entregando o saco de pães com a quantidade em que coloquei no papel. Eu sorri e saí dali indo para o caixa da padaria.
Não consegui pensar no quanto teria custado esses pães, então dei uma nota alta, e assim vi sobrar troco que foi logo para as minhas mãos.

 Depois Que Vc Chegou, Tudo Mudou!Onde histórias criam vida. Descubra agora