Capitulo 4

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A opinião dos outros não tem poder algum quando você acredita no seu potencial

Chegamos Eu pago o táxi e entro na grande casa que dês de meus 6 anos foi meu lar, meu abrigo e Porto Seguro

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Chegamos Eu pago o táxi e entro na grande casa que dês de meus 6 anos foi meu lar, meu abrigo e Porto Seguro.
  Não sei explicar mas dês de sempre eu senti esse conforto Nessa casa, com os meninos e com meu pai, vejo como o tempo passou e como tive boas lembranças, algumas não tão boas...
    fazer oque, vida que segue!
Ando de vagar em direção escritório do meu pai, quando encontro Gabriel no meio do caminho, olho em sua direção e vejo a raiva  estampada em seus olhos ao seu lado está Tyler  expressão igual a de Gabriel não sei de quê está com raiva, mas de mim sei que não é.
  Sempre me dei bem com os meninos acho que o fato de eu sempre cuidar muito deles dês de pequena ajuda um pouco olho para eles e me orgulho dos meninos que são, mesmo muito jovens nunca me deram trabalho, claro que eles aprontaram, que crianças não aprontam??
   Mas agora olhando eles crescer vejo como o tempo passou, a minha vida inteira eu passei cuidando deles, agora Gabriel tem 14 anos e Tyler 13, vejo o ótimo trabalho que eu e nosso pai fizemos, não me arrependo de ter praticamente parado a minha vida para criar eles, pois foi a melhor coisa que eu já fiz.      
  —"eu não acredito que ele foi capaz de fazer aquilo"— diz Gabriel Exasperado
—"eu também não "— diz Tyler com o mesmo tom de voz que Gabriel olhando assim eles parece ser gémeos mal sabem a diferença de 11 meses deles até porque Tyler nasceu prematuro de 7 meses.
—"vamos da tempo de fugir saia pelos fundos aqui tem dinheiro suficiente para, sua ida, e dá pra alugar algo pequeno por enquanto, vamos sempre mandar dinheiro"— diz Gabriel me entregando uma maleta e uma mala de viagem q nem tinha visto ai.
—"Não meninos, muito obrigado por tentar me ajudar mais eu não vou fugir"— eles fazem cara de espanto e logo explico—" eu não posso não depois de tudo oque fizeram por mim, sou muito grata a vocês por tudo, tudo oque eu tenho, tudo oque conquistei, tudo graças a vocês, de quantas coisas vocês abriram mão por mim?"—digo com lágrimas nos olhos e mesmo assim sorrindo pelas boas lembranças que me veio na mente, lembranças da gente rindo correndo com os  meninos, Gabriel abre a boca para responder Mais eu o corto—"muitas, muitas coisas, quantas vezes vocês me abraçaram enquanto eu chorava todo ano quando chegava o dia da morte de meu pai? Todo  ano durante uma semana"— digo enquanto as lágrimas pesadas cai dos meus olhos respiro fundo e continuo—"vocês já sacrificaram muito por mim e agora é minha vez então por favor saiam da minha frente me falam onde o papai está e não tentam me fazer mudar de ideia se não depois do casamento vou sumir e vocês nunca mais vão me ver."— digo apelando quando vejo Gabriel vai tentar me impedir, ele e Tyler estão  chorando muito
  Eles saem da minha frente dizendo que o meu pai está no es escritório e que o senhor Parker acabou de chegar, saio dando um beijo  na cabeça de cada um e dizendo que os amo
  Chego na porta do escritório e escuto vozes la dentro reconheço a voz de meu pai e do senhor Parker
—"Não Jeimes, se ela sumiu não precisamos quebrar o contrato, só vamos sair e procurar ela"— falou senhor Parker parecendo calmo, mas,com uma pontinha de desespero na voz
—"eu não sei onde ela está mesmo se a gente sair eu n..."— não deixo ele terminar e já o corto
—"Não precisa eu estou aqui, para fazer minha,parte só me digam oque tenho que fazer"—digo olhando seria na direção de senhor Parker, que tipo de homem falaria isso com seu próprio filho...

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