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➹ Dʏʟᴀɴ Hᴀʀᴛᴍᴀɴ
Acabo de chegar em casa. E encontro o meu pai bêbado no sofá. O que não é novidade. Minha vida não e nada fácil, minha mãe morreu quando tinha quatro anos, meu pai era bem carinhoso comigo, mas depois que a minha mãe se foi, ele ficou bem agressivo comigo, então sempre acaba me batendo.
- Aonde você, tava? - Diz com a voz embolada.
- Como você se importasse! - Digo firme.
Mas por que eu fui dizer isso? Meu pai se levantou do sofá e veio em minha direção, retirou seu sinto de sua calça, e com ele me deu uma cintada no rosto e na região dos ombros. Isso arde pra cassete! Ele para de me bater com o cinto, e começa a distribuir socos em meu abdômen, fazendo-me cair sobre o chão. Ele me bate sem pudor nenhum!
Ele não para, então sobe em cima de mim, e da um soco certeiro em minha face, o que fez meu nariz começa a sangrar.
- Por favor, para! - Minha voz sai quase um sussurro, de tão fraco que estou.
- Você tem que aprender a me respeitar, moleque ingrato! - Diz, e volta a me espancar.
[...]
Depois de meu pai ter me batido. Eu fui para o meu quarto, chorei tanto que acho que fiquei desidratado.
Tomo meu banho, e visto um short leve, vou na frente do espelho e vejo meu corpo, coberto de hematomas. Uau, eu odeio o meu pai! Era para ele está do meu lado, e não ficar trabalhando com contra-bando, e bebendo, e, ainda me bater.
Pego minha maconha, é faço um cigarro, é começo a fumar o mesmo, enquanto escuto Bob Marley. Essa com certeza é a melhor vibe do mundo!
Bem-vindo a minha vida!
... Talvez amanhã eu poste; pois eu vou estudar para a prova! Que jáé dia 10 de janeiro, é eu quero muito passar!
