Capítulo 11

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Pov Heyoon Jeong

Eu não consigo explicar em palavras o que eu sinto nesse momento, é como se agora eu pudesse em fim respirar em paz e não precisa mais ter medo de nada porque o meu ponto de paz e meu ponto seguro tinha voltado para mim. Agora eu posso novamente sorrir de verdade e não só para enganar as pessoas para que achem que estou bem, agora eu posso falar que sim eu sou feliz e nada pode mudar isso, se eu morresse agora acho que sim morreria feliz, porque minha felicidade enche meu peito de um jeito que chega dói, mas essa dor eu não quero para de sentir quero sentir ela até o final dos meus dias.

Sinto os braços da Sina me aperta mais forte contra seu corpo e a manga da minha blusa molhar, a dela eu tenho total certeza que deve estar encharcada nesse momento de tanto que eu chorava. Nos separamos do abraço aos poucos e a Sina colocou as mãos em meu rosto e enxugou minhas lágrimas com o polegar. Ela olhou em meus olhos e sorrio para mim. Aí, aquele sorriso. Senti tanta falta de vê-lo. O seu sorriso é o mais brilhante e mais sincero que já vi na minha vida, o da Hina é idêntico ao dela, aquilo me fazia tão bem mesmo que eu não pudesse ter o sorriso da Sina tinha nossa pequena para iluminar os meus dias.

- Oi minha pequena.- ela diz com a sua voz um pouco mais rouca que o normal por causa do choro. Os cabelinhos do meu corpo inteiro se arrepiaram ao ouvir sua voz.- Senti sua falta. - ela disse. Eu sorrio em sua direção.

- Eu senti mais. - eu digo olhando em seus olhos. - Eu não sei como pude aguentar fica aqui sem você. Não faz isso de novo, ok? Você não tem esse direito. E eu te proibo. - eu disse e mais lágrimas rolaram pelo meu rosto e eu a abracei de novo.

- Eu não pretendo fazer isso nunca mais.- ela disse no meu ouvido me abraçando mais apertado. Nos separamos um pouco e ela ficou me analisando por um tempo até que um sorriso brilhante apareceu no seu rosto. - Você está linda, mais do que a última vez que eu te vi, ou que eu me lembre que te vi pelo menos. - ela disse e eu deixei um sorriso um pouco envergonhado surgi em meu rosto. Mesmo que tenhamos passado anos juntas até hoje seus elogios meche comigo, ainda mais que passamos tanto tempo longe.

- Que nada. Você não se olhou no espelho ainda, né? - brinco e ela solta sua risadinha de bebê. Ela fica me encarando enquanto para de rir e fica um pouco seria. Seus olhos que estavam focados nos meu desvia para meus lábios que por reflexo os umideço.

- Eu quero muito fazer uma coisa agora. - ela diz tocando em meu lábio com a ponta do polegar enquanto voltava a olhar para os meus olhos.

- Então faz.- sussurro e ela vai se aproximando aos poucos e eu fecho os olhos quando sinto seus lábios tocarem os meus. Naquele momento não existia ninguém a nossa volta, era como se só tivesse nós ali no meio daquele grande salão. Aos poucos ela começa a movimentar os lábios sobre os meus enquanto uma de suas mãos vai para minha cintura e a outra fica na minha nuca, eu coloquei uma mão em seu rosto e a outra na sua nuca fazendo um carinho ali com os meus dedos, ela pede passagem com a língua que logo é cedida. O beijo foi ficando cada vez mais intenso mas nada carnal, o beijo era cheio de carinho e saudade um beijo apaixonado. O ar foi faltando mesmos que eu não quisesse quebrar aquele contato fomos diminuindo e parando o beijo aos poucos. Terminamos o beijo com selinhos. Quando descolados nossas bocas encostei minha testa na sua e ficamos um tempo assim para recupera o fôlego eu abri um sorriso bobo e apaixonado, abri os olhos e me deparei com aquela esfera verde me encarando com tanto amor a carinho seu os seus olhos brilhavam. Eu senti tanta falta desse olhar também, olhar que nem uma pessoa pode me dar um dia e acredito que também não existe alguém no mundo que me faça sentir o que sinto quando estou perto dela.

- Não querendo atrapalhar o momento mas já atrapalhando.- diz Albert parando ao meu lado. - Nós precisando ir. Vocês pode acabar de matar a saudade depois tá tarde. - ele diz. Nós concordamos com a cabeça e olhamos ao redor mas não achamos os nossos pertences nem a mala da Sina.- Já levei tudo pro carro. Se não se importa eu peguei as chaves que estava no banco. - ele diz olhando pra mim.

I miss you | Versão Siyoon G!P [Short Fic] Onde histórias criam vida. Descubra agora