Em 2189 foi criado um MMO RPG que ganhou prêmios e reconhecimento pela sua realidade virtual quase que perfeita, o nome desse jogo era: Asgard Project.
Entre os milhões de jogadores havia uma que por sua força e experiência foi reconhecida como a...
Eu estava dentro de uma carruagem. A carruagem estava sendo puxada por cavalos cobertos por uma armaduras negras e por guerreiros que carregavam um símbolo real em suas roupas.
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Havia um cavaleiro em minha frente. Cabelos ruivos e olhos avermelhados como o fogo. Ele me observava intensamente, lendo cada movimento meu.
"Como eu cheguei a essa situação, afinal...?"
~|Uma hora atrás|~
Ainda cavalgando á caminho da capital, eu me perdia em meus pensamentos.
"Qual será meu próximo movimento...? "
Eu já estava cavalgando a alguns dias. A capital era mais longe do que o esperado. Antes que Angel retornasse, eu a avisei por meio de telepatia para ela se manter na Blood-Moon durante um tempo.
A Angel será mais útil ajudando-os nas pesquisas. Ela não é do tipo que sabe se controlar e, se eu a levasse pra capital, como planejado, nem Deus sabe o que poderia acontecer.
Enquanto cavalgava, eu encostei em minha garganta com minha mão esquerda.
"Ainda está seca."
Eu estava sofrendo de uma sede inexplicável, até mesmo beber água não a curava. Meu estômago também estava, aos poucos, se tornando mais e mais problemático. Eu estava me tornando incapaz de comer qualquer coisa sem sentir uma enorme ânsia e vontade de vomitar.
"Se for o que estou pensando, vai ser algo irritante de se lidar."
Durante algum tempo, me mantive em meus pensamentos, porém, os mesmos foram interrompidos quando eu avistei uma pequena tropa de soldados impedindo o caminho frente.
Todos eles vestiam armaduras de corpo inteiro, apenas mostrando seu rosto. Suas capas negras possuíam símbolos reais cravados. Ao seu lado, uma carruagem que, ao que parecia, havia sido banhada em ouro. Cavalos armadurados estavam puxando a carroça.
"O que eles estão fazendo...?"
Mesmo com muitas perguntas em minha cabeça, eu apenas mantive o caminho.
— Espere! — Um dos cavaleiros gritou ao ver eu me aproximar.
Eu parei o "cavalo".
— Algum problema, senhor? — Perguntei.
O homem se aproximou. O observando de perto, pude notar os olhos avermelhados e cabelos de mesma cor.
— Cabelos brancos, baixa estatura... — Ele parecia estar checando minha aparência. — ... Senhorita, qual seu nome?
— Sarah. — "Eu tenho um mau pressentimento."
O homem pareceu surpreso ao ouvir minha resposta. Ele fez um sinal com a mão para os outros cavaleiros, que logo começaram a subir nos cavalos que puxavam a carruagem.