𝓖𝓮𝓶𝓲𝓷𝓲 | Fred e George Weasley

Capítulo 3

Beco Diagonal

    O tempo passou voando; finalmente a família Malfoy iria ao Beco comprar os materiais de Lucida.

    Lucida, apesar de manter uma solene face séria, estava excepcionalmente anima aquele dia; iria para Hogwarts, afinal.

    Ao se olhar no espelho a menina encontrava seu rosto angelical, face pálida com boca e bochechas coradas; os cabelos loiros platinados completamente lisos desciam até sua cintura sendo presos por uma tiara unicamente preta; as vestes da pequena um vestido preto simples com saia rodada e manga longa tendo como uma fita branca na cintura o único ponto de cor e por fim finalizando com uma sapatilha preta. Simples, mas elegante.

     Descendo as escadas da muito bela mansão Malfoy, Lucida se encontrou com seus pais e irmão no saguão de entrada, e assim, partindo por meio de aparatação guiada rumo ao Beco Diagonal.

•·⏳·•

     Lúcios já tinha pego os galeões necessários para a compra dos matérias da filha; porém, tinha uma negociação na Borgin's e Burke's, então deixou sobre a responsabilidade de Narcisa acompanhar as crianças.

     — Muito bem. Lucida querida, o que deseja comprar primeiro? — perguntou amavelmente a Matriarca.

     — Meus livros, por favor.

    E assim o dia foi se passando. Livros, vestes, caldeirões... Lucida tinha deixado por último um dos itens mais importantes e que vai proporcionar um dos momentos mais especiais da vida de um bruxo; a varinha.

     Logo Narcisa, Draco e Lucida se encontravam entrando em uma loja com pouca iluminação; A loja de varinhas Olivaras.

    — Boa tarde, Senhora Malfoy. — cumprimentou o velho bruxo que cuidava da loja.

    — Boa tarde.

    — Acredito que possamos começar — pontuou o velho recebendo um aceno positivo da Matriarca Malfoy.

    — Se aproxime, Jovem Lucida. Não se acanhe.

    — Boa tarde, senhor Olivander. — Lucida cumprimentou de forma solene.

    — Lucida querida, levarei Draco para tomar sorvete enquanto você compra sua varinha; isso pode demorar um pouco. Nos encontre lá depois. — Narcisa anunciou saindo; não antes de deixar uma pequena bolsa com galeões para a filha.

    — Vamos, me diga, destra ou canhota? — questionou o Olivander.

    — Ambidestra, senhor.

    — Ah, entendo. Vamos com a direita então.

    Logo o Homem começou a tirar as medidas do Braço de Lucida e de seu Tronco.

    — Muito bem... Tente esta.
 
    Entregou um caixa retangular fina com floreios dourados para a pequena, que de lá tirou uma varinha extremamente delicada.

    — Vinte centímetros, Madeira de Cerejeira, núcleo de Pelo de unicórnio.

     Sem procastinação a menina balançou suavemente a varinha; O resultado foi um jarro que jazia ali explodindo.