Caminho a trilha alheia, atravesso o oceano de outrem, flutuo o ar forasteiro e no fogo de um terceiro teço meu modelo. Não importa qual dos elementos guiam meu destino, todos são filhos de um diferente "quem", todos são herdeiros de outro alguém. E neste vai e vem, transformo-me em estrangeiro, estúpido estrangeiro que domina a Terra que já se tem.
< quem nunca se sentiu assim? Perdido em si mesmo. >
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