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Antes de começar o capítulo, queria pedir para vocês darem feedbacks, me deixa muito feliz e apenas assim eu posso melhorar.
Boa leitura!
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Sabito aconselhou Tomioka a começar a fazer terapia, não só pela morte de seu filho mas também por alguns traumas que Giyuu experienciou durante toda sua vida. Nezuko passou a fazer sessões também, para prevenir que aconteça o que aconteceu com o pai.

Mais algumas semanas se passaram, e Giyuu sentia borboletas em seu estômago toda vez que tinha uma interação com seu amigo. Quando eram mais novos também era assim, seu coração acelerava quando Sabito chegava próximo dele, ele adorava os braços quentes e reconfortantes do rosado mas ele só aceitou o quanto era apaixonado por ele, quando ele já tinha ido embora. Esse se tornou um dos maiores arrependimentos da sua vida.

Tomioka achou que esse sentimento passou com o tempo que ficaram separados, mas estava enganado. A sua escolha foi apenas guardar para si, com medo de não ser recíproco e acabar afastando o amigo. E nada mudaria sua mente, ou era o que ele achava.

Sabito, depois de um dia de trabalho, voltou com uma ótima notícia, pelo menos para ele. Ele havia achado um apartamento, que em suas palavras, era ótimo e o aluguel estava dentro do que podia gastar mas era um pouco longe da casa dos Tomiokas. Giyuu odiou a notícia, e não tentou esconder.

- Mas, não seria melhor ficar em algum lugar perto do seu trabalho? Dessa forma você não vai ter tantos gastos com transporte.

Giyuu disse tentando convencê-lo indiretamente a ficar.

- É quase a mesma distância de carro, e os aluguéis desse bairro não cabem no meu orçamento.

Não funcionou, e com isso Tomioka apenas se calou, pelo menos até o final do jantar.

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