[NÃO PERMITO ADAPTAÇÕES E NEM TRADUÇÕES] [CONCLUÍDA] 🌈
Um relacionamento que começa errado estará fadado ao fracasso. Taehyung teve a prova disso quando foi friamente abandonado por Jung Hoseok, o alfa por quem cegamente se apaixonou e que de forma...
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Olá, boa tarde! 🐴🌿
Tudo bom? Vamos para mais um capítulo. 🐴🌿
Tag da fanfic: #lobinhosdotaetae 🐴🌿
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Uma boa leitura a todos 🐴🌿
Hoseok estava ansioso. A ponta do dedão estava sendo mordiscada, enquanto sentia um vento fresco em seu rosto, pela janela. Jimin olhava para o homem de vez em quando, ele parecia nervoso, e teve ainda mais certeza quando o Jung resmungou, provavelmente por ter machucado o dedo, o alfa virou-se para olhar o ômega que rapidamente voltou a atenção para a estrada, apertando o volante. O Park pigarreou um pouco depois, o silêncio que estava na caminhonete estava incomodando um pouco, então pensou que puxar um assunto não seria tão mal.
— O senhor parece preocupado, os negócios que tem pra resolver na fazenda são tão sérios assim?
A voz do loirinho fez presença no carro, fazendo Hoseok se mexer no banco, desconfortável.
— Hum… sim — respondeu, olhando para frente.
— Eita, e qual o problema? — questionou o ômega, curioso.
— É um problema familiar.
Jimin arqueou as sobrancelhas partindo os lábios em surpresa, aproveitou alguns segundos, diminuindo a velocidade, para olhar Hoseok.
— O senhor é um parente distante ou algo assim?
O alfa riu fraco e baixo, balançando a cabeça devagar, enquanto olhava pela janela novamente, o homem ao seu lado era muito curioso.
— Algo assim.
O ômega comprimiu os lábios, balançando a cabeça positivamente, em todos esses anos na fazenda, nunca havia escutado o nome do homem, nem visto seu rosto, e todo esse mistério em volta do alfa apenas o deixava ainda mais curioso. No entanto, preferiu permanecer em silêncio desta vez, apenas dirigindo e ouvindo música. O Jung aproveitou para olhar ao redor enquanto isso, não somente a paisagem do local, como também algo que chamou sua atenção, e fez seus olhos dobrarem de tamanho antes que sua boca abrisse, estupefato.
— Por que você tem uma espingarda na caminhonete? — questionou, olhando para a arma.
O mais novo teve sua atenção chamada, virou-se para encarar o homem, e acabou sorrindo de sua expressão, como se estivesse vendo algo de outro mundo.
