[NÃO PERMITO ADAPTAÇÕES E NEM TRADUÇÕES] [CONCLUÍDA] 🌈
Um relacionamento que começa errado estará fadado ao fracasso. Taehyung teve a prova disso quando foi friamente abandonado por Jung Hoseok, o alfa por quem cegamente se apaixonou e que de forma...
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Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite!🐴🌿
Como estão? Acho que nem sentiram saudades da fic... 🐴🌿
Bem, vou desejando aqui uma boa leitura para vocês, e que preparem os corações, o psicológico, e os lencinhos🐴🌿
Ps: Não ofereço terapia, sou pobre 🐴🌿
Se quiserem saber sobre futuras atualizações, spoilers, ou apenas surtar, ou deixar seu amor para essa linda garota que sou eu, podem usar a tag da fanfic #lobinhosdotaetae 👈 me seguir no Twitter @soulmatts, ficar de olho no meu perfil do wattpad, ou nas atividades do spirit 🐴🌿
Daqui a pouco a gente conversa mais, agora boa leitura! 🐴🌿
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Namjoon cavalgou rapidamente pela estrada de terra, levantando poeira. Seu coração estava agitado no peito com a adrenalina, e como seu cavalo era um bom corredor, não foi difícil notar Jungkook um pouco mais a frente, correndo com Pocotó, do outro lado da estrada, fazendo assim o Kim travar uma pequena corrida consigo. Como o mais novo não escutaria se o chamasse, teve que apressar o cavalo, batendo levemente nas laterais de seus quadris, o tempo estava se fechando, com nuvens carregadas, a chuva estava prestes a cair, a cada cavalgada o mais velho se aproximava um pouco mais do Jeon, mas ainda não o suficiente.
O som dos cascos chamou a atenção do Jeon, que olhou para trás, por entre as lágrimas em seus olhos, notando a presença do patrão. Mas não queria conversar com ninguém no momento, estava muito magoado, tudo o que queria era esquecer o que estava acontecendo, ainda não conseguia acreditar que Taehyung havia mentido para si. O rapaz segurou as rédeas conversando com Pocotó, induzindo-o a ir ainda mais rápido, Namjoon só pode segui-los.
As cavalgadas de Pocotó diminuíram, enquanto Jungkook chegava onde queria, um barzinho de beira de estrada, só queria afogar suas mágoas, embora não fosse seu costume beber mais do que um copo, uma vez ao ano, desceu do cavalo assim que parou em frente ao estabelecimento, puxou o cavalo, amarrando-o em um dos troncos do local, em uma área coberta, especialmente para isso, havia mais dois cavalos ali, e também algumas caminhonetes estacionadas, o rapaz conseguia ouvir a música alta do lado de fora.
— Ocê me espera, não vou demorar amigão — comentou, com o cavalo, fazendo um carinho em seu focinho, antes de virar-se para entrar no bar.
O alfa empurrou a porta para entrar, causando um ruído, abafado pela música country alta, suspirou, caminhando em meio às mesas, onde já havia algumas pessoas, comendo e bebendo, enquanto outras estavam em pé, apenas dançando no ritmo da música, chegou perto do balcão, puxando um banco alto de madeira, sentando, em seguida, pediu a garçonete, uma moça usando um chapéu de cowboy, uma blusa branca, a moça de cabelos castanhos o cumprimentou, enquanto limpava um copo, logo em seguida perguntando o que ele gostaria de beber.
