vocês se amam.

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Meu coração doía tanto, parece que meu peito iria rasgar a qualquer momento, entrei em meu apartamento e me sentei no sofá, abracei as minhas pernas e chorei mais uma vez

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Meu coração doía tanto, parece que meu peito iria rasgar a qualquer momento, entrei em meu apartamento e me sentei no sofá, abracei as minhas pernas e chorei mais uma vez. Para a minha sorte Heyoon ainda não havia chegado, agradeci por isso e avisei que precisava ficar só por um tempo.

Estava na cama com os olhos vermelhos e com o nariz entupido por causa do choro. Hoje foi um dia extremamente doloroso, não que fosse da minha vontade, mas era o certo a se fazer.

Fazem três horas desde o término contra a minha vontade, fazem três horas que eu me sinto vazia, sem rumo e me vendo morrer sem ele. Mesmo com tudo, eu o amo, e tenho esperanças que o meu Noah pode voltar em breve.

Agora são oito horas da noite, e estou vestindo meu moletom preto com meu tênis branco, como já estou com uma calça de moletom rosa bebê, pego meus óculos, meu celular e minha bolsa.

Desço as escadas rapidamente dando de cara com a Yoon.

— Enrolados, toma. — Ela chama a minha atenção e me entrega um copo de café gelado - meu preferido - ela me conhece bem. — Sina, nada pode separar algo como o amor de vocês, Maria, vocês se amam, faça o certo. — Ela dá uma leve batidinha em meu ombro.

— Como? — Pergunto. Essa garota sabe tudo. — Eu não disse nada. — Solto uma risada nasal.

— Além do amor de vocês ser super intenso, eu sei que você só sairia de casa ainda hoje após um termino para ir atrás do Urrea. — Ela sorri.

— Obrigada, Yoon. — Beijo sua testa. — Eu te amo.

— Eu sei disso. — Debocha. — E eu também te amo, sininho. — Ela sorri. — Agora vai lá, o amor da sua vida está te esperando. — Ela me empurra até a porta. — Se cuida, beba o café antes que esfrie.

— Ok, mamãe. — Ela ri e me observa entrar no carro.

Coloco meu café no porta-copo, pus o cinto, olhei para minha melhor amiga que me olhava com um olhar que dizia: vai dar tudo certo. Sorri e dei partida, durante o caminho até o apartamento de Noah eu beberiquei o café.

Cheguei em poucos minutos, eu estava triste, mais ansiosa para fazer a coisa certa.

Com meu companheiro fiel - vulgo meu café - saí do carro e subi indo em direção ao apartamento de Noah, iria bater na porta, mas assim que encostei na mesma, ela se abriu, dando a imagem que fez meu coração despedaçar. 

Já senti meus olhos se encherem de lágrimas, o café que estava em minhas mãos, em um ato inconsciente caiu indo em contato com o chão melando o mesmo, meu corpo estava trêmulo.

— N-noah...

isso me deixa tisti

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