epílogo.

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4 anos depois

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4 anos depois

— Miguel Urrea, que bagunça é aquela na sala? — mamãe Sina pergunta brava.

Eu dei apelidos para meus papais, o papai Noah é o legal, ou ajudante do Miguel, e a mamãe Sina é a brava, que sempre reclama do que Miguel faz.

— Miguel tava brincando, mamãe. — fiz beicinho e ela me olhou brava.

Antes que ela pudesse falar, um barulho entregou que o papai Noah havia chegado e eu sorri, me aproximei esperando ele ser revelado, assim que me viu, ele sorriu largamente, abrindo os braços.

— Papai! — pulo em seu colo.

— Fala filhão. — ele me pega no colo e enche meu rostinho de beijos, enquanto eu solto várias risadas.

Papai anda até a cozinha, onde mamãe, estava ainda comigo em nos braços. 

— Oi, vida. — ele sorri e beija a mamãe, que ainda está de cara feia. — Tá tudo bem? — ele pergunta intercalando os olhos em mim e na mamãe, eu logo sorri sapeca e ele retribuiu.

— Não está nada bem! O Miguel fez uma zona na sala, mais uma vez. — ela diz irritada.

— Amor, relaxa, eu arrumo, não precisa se preocupar. — ele diz me colocando no chão, novamente.

— Noah! — ela repreende o ato do papai.

— Deinert. — ele diz beijando a bochecha da mamãe. 

— Miguel vai subir pro quarto, tchau. — falo subindo as escadas.

Miguel sorriu e correu subindo as escadas e Sina gritou "suba devagar, você vai cair", e eu falei um "amor, deixa ele" e soltei uma risda

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Miguel sorriu e correu subindo as escadas e Sina gritou "suba devagar, você vai cair", e eu falei um "amor, deixa ele" e soltei uma risda.

— Noah, você está criando ele errado. — ela resmunga e cruza os braços, fazendo biquinho fofo. 

— Amor, depois eu falo com ele, baby. — falei com a voz de bebê e beijei seus lábios, fazendo ele retribuir e morder meu lábio inferior, o sugando. — Eu fiz uma tatuagem. — sorri e ela me olhou surpresa.

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