Reconciliação (+18)

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//S/N on//

Deidara que se prepare, o que eu planejo vai fazer ele me odiar.

D - O quê v-você vai fazer????

- Fica quietinho aí, já volto.

Deixei ele amarrado e vendado lá na cama e fui até a cozinha, enchi um copo com gelo e voltei pro quarto. Dei parecia puto e curioso, eu ia adorar fazer isso com ele.

- Abre a boca e deixe isso aí. - Coloquei um gelo dentro da boca dele e um entre meus lábios, fui passando o gelo pelo seu pescoço. Peguei uma kunai e cortei a camiseta que ele usava, jogando os trapos no chão e passei gelo por todo seu abdômen divinamente divino, até mesmo pela sua 4° boca que, graças aos céus, estava bem costurada.

Ele se arrepiava cada vez mais conforme eu ia abaixando minha trilha gelada, chegando no "V" na parte de baixo do abdômen. Suas pernas involuntariamente me prensaram, eu puxei elas pra baixo e amarrei com uma corda envolta em cristal, pra ele não arrebentar.

- Sem gemidos, mocinho. O jogo está só começando, não quer me deixar louca tão cedo né?

D - S/n, eu não sei o que tá fazendo ma-

- *chicotada* Pra você é Mestre, Deidei. Já deixei as regras claras.

D - Hmmm... perdão M-Mestre...

Coloquei a pedra da minha boca em seu mamilo direito e refiz a trilha gelada com minha língua quente, a respiração dele estava ofegante. Tirei a pedra de gelo e lambi e mordisquei seu mamilo, fazendo ele gemer baixinho. Chicotada.

Cortei sua calça com a kunai também e sem querer arranhei sua pele. Passei o gelo por ali e depois lambi. Ele gemeu com o toque quente, e eu dei mais uma chicotada e ele xingou baixinho, não sabia dizer o quê. Só continuei cortando a calça e depois de passar a mão no volume, a boxer dele também. Seu membro estava dando sinal de vida e endureceu quando eu passei a língua na glande, com ele gemendo meu nome. Mais uma chicotada.

D - M-mestre... por favor...

- Você aprende rápido. Mas merece um castigo por dar moral praquela vadia, não é mesmo?

D - Eu queria apenas te provocar, nunca faria nada co- AI

- Cale a boca ou te amordaço.

Continuei passando a língua ali até enfiar tudo na boca, fazendo os típicos movimentos de sucção pra cima e pra baixo, ele ia a loucura e eu adorava ver isso. Seu membro dobrou de tamanho na minha boca, e eu tirei antes dele gozar.

D - A-ai caralho, p-por que parou?

- Você não merece isso.

D - Q-quê? S/N, perdão pelo que fiz, por fav-hmmmm, isso, continuaan

Eu masturbei com uma mão até ele finalmente gozar na minha mão, sujando seu abdômen. Eu lambi o que tinha caído ali.

D- P-por favor S/N, tá sensível demais...

- Você não queria gozar? Vai de novo então.

Eu me sentei em cima dele, de frente pro seu pau e comecei masturbá-lo de novo. Seu corpo dava espasmos e ele gemia meu nome e soltava palavras desconexas. Tá, eu tô muito molhada só com isso.

D - Porra caralho isso tá m-muito...hmmm... v-você sabe f-fazer arte, S/Nnn

Ele tentava de todo jeito se soltar, até que gozou de novo e eu finalmente desvendei ele. Sua cara estava incrívelmente linda, o cabelo bagunçado e o rosto totalmente corado e soado. Afastei os cabelos grudados e deixei um selinho em seus lábios, vesti meu manto e ele me olhou confuso. Parei em frente a porta e só aí desfiz as cordas de cristal. Ele me olhava incrédulo e eu só ri da cara dele, indo pro meu quarto. Vingança concluída com sucesso!

Cristal Explosivo - Imagine DeidaraOnde histórias criam vida. Descubra agora