único;; caixinhas

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Oinnn

Tava c sdds de trazer ones q

E dessa vez uma adrinette toda fluffy iti malia p acalentar o coração de todo mundo SKAKDKAKSKA

ai to mt rendida nessa one, acho q vcs tb vao ficar q

enfim

espero que gostem!

boa leitura!

comentários sempre bem vindos! ♡

━━ DESDE O COMEÇO da quarentena, Adrien estava viciado em gastar nas lojinhas onlines

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━━ DESDE O COMEÇO da quarentena, Adrien estava viciado em gastar nas lojinhas onlines.

Aproveitando os infinitos cupons de frete grátis, o Agreste em questão enchia o carrinho virtual com coisas que – ao ver de Marinette – eram bobeira. 

Adrien gostava de comprar tudo o que via pela frente e achasse interessante, mesmo que o item pudesse ser muitíssimo vagabundo e estragar no dia seguinte, fora roupas, pantufas e uma penca de pijamas que pareciam fantasias.

Marinette não aguentava mais pegar encomendas.

E ela ao menos poderia se recusar, principalmente por não saber exatamente quando as compras chegaram. Eram como pacotes surpresas que o porteiro do prédio apenas discava o número do telefone do apartamento e anunciava a chegada.

Naquela sexta, aquilo aconteceu de novo.

O simpático porteiro havia telefonado para o apartamento. Marinette teve que usar as escadas pelo elevador interditado. Adrien insistiu que buscasse, por estar ocupado com o almoço.

Marinette desceu a muito contragosto, e mantinha a mesma careta quando voltou para o apartamento.

— Toma.

Ela largou sobre o balcão. Já havia higienizado a embalagem com o pequeno frasco borrifador que deixava na entrada do apartamento e que estava repleto de álcool 70%. Adrien desviou o olhar rapidamente da panela para ela.

— Quanta animação.

— É que não aguento mais tantas encomendas, Adrien! — Ela bufou ao se sentar na bancada. — Desse jeito vamos poder transformar nosso apartamento em uma loja de armarinhos logo, logo.

Adrien acabou rindo.

— Um pensamento empreendedor, eu gostei. — Ele a ofertou uma piscadela. Tampou as panelas e então lavou as mãos. Aproximou-se do balcão. — Por que você não abre?

Marinette franziu o cenho.

— Porque é seu.

— Mas… dessa vez eu quero que você abra. É algo que você vai gostar.

— Adrien. — Ela adotou um tom sério. — O que você comprou?

— Abra e descubra.

Marinette franziu o cenho, puxando a caixa. Com cuidado, tirou as fitas que prendiam o papelão antes de abrir a caixa. Ficou surpresa por ter uma caixa menor dentro dela.

— Adrien…

— Termina de abrir.

Marinette suspirou e abriu a outra caixa. Arregalou os olhos ao colocar a mão dentro, sentindo um tecido aveludado contra a derme. Puxou-a, exasperada.

O coração saltou ao ver a caixinha vermelha, levantou o olhar para o Agreste que sorria.

— Ainda não terminou de abrir… vou te ajudar. — Adrien deixou que a mão erguesse a tampa aveludada. Marinette perdeu o fôlego ao ver o anel brilhante que residia ali. — Preciso dizer que essa foi minha melhor encomenda…

Adrien sorriu e então olhou-a com tamanha felicidade, quase indescritível.

— … ela é mais especial que as outras… é um pedido...

Marinette puxou o lábio inferior, os olhos marejando pelos sentimentos que começaram a transbordar em si. O coração estava acelerado, o fôlego parecia se esvair.

Sentiu o coração beirar a garganta quando Adrien segurou-a a mão, acariciando seus dedos com os próprios.

— … quer casar comigo, Marin?

Marinette perdeu o fôlego por um momento. Não sabia direito o que dizer, sua reação imediata foi empurrar a caixinha para o lado, puxando o Agreste para um beijo inesperado por ele.

O loiro sorriu ao sentir os lábios dela contra os dele, o modo delicado que se moviam, o jeito que trocavam amor naquele gesto tão dócil. Ele a amava, e sabia que ela também o amava.

Aquele sentimento era mútuo, por isso seu sorriso era enorme quando se separaram.

— Sim… — Marinette murmurou. — … eu quero me casar contigo.

— Vai aceitar minhas tralhas?

Ela riu, meneando a cabeça.

— Você sabe que sim.

Ele sorriu.

— Então… acho que agora somos noivos… — Adrien segurou o anel antes de desliza-lo pelo dedo dela. — … e você poderia criar uma conta no site para me deixar usar seus cupons de frete grátis.

O dito por ele arrancou uma gargalhada gostosa da boca dela, que negou com a cabeça enquanto descia da banqueta. Adrien realmente não perdia o momento.

— Você é tão bobo.

Ele segurou-a a mão com delicadeza.

— Mas você me ama assim, não é?

A Dupain-Cheng contornou o balcão para depositar outro selar nos lábios do Agreste.

— Com certeza, chaton. — Ela o encarou. — Como planejou tudo isso?

Adrien fez uma careta deveras inteligente.

— Sua mãe me ajudou, e o porteiro me confiou que faria o melhor para parecer uma encomenda de verdade. Acho que funcionou, não é?

Ela assentiu.

— Você é maravilhoso, Adrien… O melhor noivo do mundo. Eu te amo tanto…

Aquilo arrancou um sorriso contente do outro.

— Eu também te amo, e você… — Adrien tocou a ponta do nariz dela. — … é o amor da minha vida todinha.

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