Lee Minho era uma fadinha que amava arranjar confusão, não havia nada que ele amasse mais do que voar pela floresta e incomodar criaturas maiores que ele. Porém, um dia ele levou a pior, e acabou machucando uma de suas asinhas.
Do lado oposto, tem B...
// Calma calma !! Antes do capítulo começar eu quero compartilhar algo inútil que eu fiz mas que eu sinto que preciso compartilhar
Sabe um app chamado “Pastel Girl” pois é, eu tava brincando lá e pensei em fazer o Minho de positions e o resultado foi esse
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Era só isso mesmo, podem ler o capítulo agora
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Minho estava deitado na sua cama olhando pra cima enquanto os gatinhos ficavam o escalando como se ele fosse uma montanha, dois dias haviam se passado desde o encontro com o Chan e ele já estava carente de novo. Mas na sua cabeça, se ele quisesse ver Chan toda hora ele iria se incomodar, então só descartou a ideia e decidiu ficar em casa com os gatinhos mesmo.
E foi aí que clicou, ele nem havia dado nomes aos gatos ainda.
Ele se sentou na cama e encarou os gatinhos, reparando que só havia chamado eles “bebê”, “gatinho”, “criança” e “neném” desde que havia os achado, isso não podia ficar assim.
— Ok, vamos decidir isso. — Minho pegou os gatinhos e colocou os três no seu colo, pegando primeiro o maiorzinho e o olhando, deixando ele cara a cara consigo. — Como eu posso te chamar?
— Meow.
— Não vou te chamar de Meow, quero um nome criativo. — o gatinho lambeu o seu nariz. — Leva isso a sério!
— Meow.
— Tá, já que você não quer me dar uma dica eu mesmo vou escolher. — ele pensou um pouco, depois olhando pro bichano de novo. — Seu nome vai ser... Soonie! É! Soonie! — Minho sorriu e beijou o nariz do bichinho.
— Meow.
— Claro que você amou.— Minho deixou o recém batizado Soonie em cima de seu ombro, depois pegando o que parecia ser o segundo maior. — E você? Como quer ser chamado?
— Meow. — o miado daquele gatinho era mais fino do que o de Soonie, mas ele não parecia ser mais amigável, em realidade parecia ser bem mau-humorado.
— Você parece ser uma versão mau-humorada do Soonie, então... — Minho passou a língua pela parte de dentro da bochecha enquanto pensava. — Doongie! É esse é seu nome! Doongie!
— Meow. — Minho sorriu com o miado do bichinho e deixou um beijinho na barriga dele, depois o colocando na cama de volta.
Finalmente, ele pegou o filhote cinza, que parecia ser o mais novinho, ele era tão pequeninho que Minho podia o segurar apenas com uma mão, parecia um ratinho.
— E você baixinho, qual vai ser o seu nome? — Minho o questionou, mas diferente dos irmãos, ele não miou, apenas esticou sua patinha e a colocou em cima doe lábios de Minho, que sorriu.
