Sempre valerá a pena amar!

'Acho que eu não nasci para essa tal felicidade..'

No jardim a turma conversava animada, os jovens adoraram os meninos e trocaram números de telefones..

Henry pai resolveu ir descansar e se levantou se despedindo dos jovens e passou dando um beijo na mãe e avisando que subiria para descansar na cama dela já que deixou Emma frustrada.

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No escritório Dalva havia se sentado do sofá e Clara ao seu lado.

- Irei deixa-las a sós..- disse Cora.

- Não Cora.. por favor não?! Fique aqui.. - pediu Dalva e Cora se senta ao seu lado enquanto Dalva chorava

- Ôh minha irmã chore o tanto que achar necessário..

- Mãe..  olha eu sei que é difícil..  mais ontem eu vi uma outra mulher na senhora, a minha irmã ela estava feliz, estava sorrindo.. ela te ama de uma forma inexplicável.. eu te odiáva pela forma que a senhora a tratava mas ela não..  ela te amava mesma com o senhora fazendo tudo oque a senhora fez.. eu sei que está difícil sei que não é fácil..  tá tudo acontecendo muito rápido eu me coloco no lugar na senhora eu já teria pirado.. mas eu acho que.. não sei.. talvez seja coisa de Deus.. para que a senhora possa finalmente ser feliz.. sua filha seus netos.. a sua irmã sobrinhos família..  eu.. eu quero que a senhora seja feliz porque eu não era.. eu vivia para cuidar da Day, vivia para meus sobrinhos e eternamente eu viverei mais hoje eu sei que tenho a senhora para segula-los quando eu me senti sobrecarregada. são várias e várias noites sem dormir.. porque eu me sentia na  obrigação que tranquilizar a minha irmã toda vez que a tristeza a invadia.. eu era o apoio da Beatriz que mesmo tão nova é sabia o suficiente e sente quando as pessoas não estão bem ela é sensível.. Não quero que a senhora seje obrigada a passar por tudo isso só.. eu mesmo distante estarei do seu lado..

- Filha eu.. obrigada mas.. eu preciso de um tempo.. me dê um dia por favor?! - apenas um dia?! - pediu Dalva encarando Clara que confirmou com a cabeça. 

- Tome o tempo que a senhora precisar..

- Eu só preciso de um dia eu prometo! - disse Dalva secando as lágrimas. - Só preciso de um dia e conversar eu com você e sua irmã juntas.. só por favor não conte a ela.. não queroestragar o jantar dela. - disse Dalva secando as lágrimas.

- Então senhora deixou ela ir?

- Sim.. ela irá jantar com o Nathan. - disse Dalva e Clara e Cora se encaram. - Ele é um bom rapaz né?! - pergunta Dalva as encarando.

- Eu desde que conheço ele gosto muito dele e nunca imaginei.. - sussurrou Clara.

- Eu ajudei a cria-lo e digo com toda certeza ele é um jovem maravilhoso.. encantador, educado e muito romântico estilo a moda antiga! - disse Cora e Dalva ficou pensativa. 

- Tudo bem.. Eu iria passar a tarde aqui mas não posso.. eu preciso ir pra casa! - Disse Dalva se levantando.

- Quer que eu chame as crianças Mãe?

- Sim filha por favor! - disse Dalva se levantando e Clara saiu.

- Ei minha irmã vamos mudar de assunto é falar de coisas boas?

- Tipo oque Cora?

- As flores que você mandou para Victória.. São muito lindas e ela adorou!

- Você viu? Quer dizer como sabe que fui eu?! - pergunta Dalva sorrindo fraco entre as lágrimas.

- Eu estava com ela quando ela recebeu.. seje lá oque tenha escrito fez com que ela se emocionasse.

- Eu vim aqui para falar com você sobre isso mais.. vamos deixar pra amanhã?