Hayley não estava pronta para ser mãe. Como resultado, ela abandona a criança antes de finalmente fugir. A família Mikaelson continua a procurar o que perdeu, desconhecendo o fato de que a criança já foi encontrada pela jovem Loba quileute, Leah Cle...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Seu coração bateu tão rápido que Leah jurava que estava escutando. Ela estava sem reação, sem qualquer tipo de reação. Muda e tremendo era o que podia se resumir a Quileute naquele momento.
O cheiro delicioso do homem entrou em suas narinas fazendo de suas pernas bambas, ela sem querer tinha as duas mãos apoiadas no peito forte de Klaus, a fazendo parecer tão ridícula e um donzela em perigo.
Hope estava no carro observando toda a cena com um sorriso nos lábios, sua mãe estava parecendo uma donzela em perigo, e o homem bonitão era o príncipe encantado.
Klaus engoliu seco olhando os longos cabelos negros de Leah cair sobre seus ombros e terminar em sua cintura, o cheiro de chocolate se impregnou em seu nariz, sentia vontade de descer o nariz até seu fino e delicado pescoço e absorver todo aquele cheiro maravilhoso. Os olhos negros e expressivos o olhavam com um leve pavor, ele a viu engolir a saliva e morder os lábios carnudos pintados pela cor rosa do Baton. A pele caramelo e os longos cabelos o fez a imaginar como Pocahontas, a princesa nativa. Deu um longo sorriso quando lembrou de Hope a dizendo que ele parecia o príncipe dela.
— Que tipo de princesa é você que corre de seu príncipe encantado, senhorita Clearwater? — Ele brincou soltando levemente fazendo suas mãos demoram bem mais em sua cintura.
— Não sou uma princesa… — Ela murmura atordoada, inconsistente de sua própria fala.
Ele viu quando os lábios dela soltaram um longo suspiro. Porra! Ele poderia beijá-la ali e agora. Então ele a soltou, sabia que não poderia prolongar aquele contato ou então faria algo que a assustava mais ainda.
— Eu… — Leah murmurou chocada, ele havia ouvido Hope na lanchonete? Se perguntou. Então uma vergonha se apossou de seu ser. — Quem é você? Aliás, o que é você?
Ela perguntou se afastando um pouco dele, não era porque ele era seu companheiro que ela Leah tinha que confiar nele. Não mesmo.
Klaus sorriu de canto, apreciando o cheiro dela por alguns segundos.
— Oh, minhas desculpas, senhorita… — O híbrido sorriu para Hope que estava olhando toda a cena do banco passageiro com um sorriso nos lábios. — Sou Klaus Mikaelson, ao seu dispor.
— Eu sei quem você é, me refiro ao que você é? E porque está nos seguindo! — Leah murmurou irônica.
Hope arregala os olhos azuis cristalinos, logo indo para a janela do carro colocando a cabeça timidamente para fora com um sorriso malicioso nos lábios.
— Ele é o príncipe mamãe, ele é o John Smith, e você é a Pocahontas… — Leah olha para a filha chocada enquanto Klaus sorria segurando o riso, Hope era uma coisinha sem papas na língua. — Isso mamãe, agora você é uma princesa!
