QUE COMECE.

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𝐍𝐀𝐑𝐑𝐀𝐃𝐎𝐑 𝐏𝐎𝐕𝐒

Bem vindos a escola le rose, uma das melhores escola integral do rio de janeiro. Nessa escola prezam por um comportamento bastante bom e uma ótima ficha escolar. Esse ano foi aberto vagas para alunos bolsista que não havia antes. Todo incio de ano tem um super festa para começar o ano letivo com o pé direito, tudo estava caminhando para dá certo. A escola é uma escola clássica, que exige várias e várias regras, vamos as regras.

•1°= proibido namoro na base escolar.
•2°= celular apenas nas horas vagas e televisão também
•3°= proibido entrada de violão ou qualquer outro instrumento musical.

As outras regras vocês vão descobrir juntos com os novatos, falta pouquíssimo tempo para começar a tão esperada festa. Jonas, era o dono/diretor do colégio e Kaylane era sua filha, a princesa dele que não era muito amada por causa ninguém, mas ao logo da história vocês vão entender o porquê. Jonas e Kaylane foram até a cantina para vê se já estava tudo preparado, Tereza era a funcionária que todos amavam e Binho também, a comida deles é simplesmente Perfeita. Voltando, Kaylane se afasta um pouco deles para atender um telefonema.

Jonas: Tudo certo por aqui, Tereza? Sem nenhum erro?

Tereza: Tudo certo senhor, Jonas. Se quiser aproveitar, fica a vontade.

Jonas: não se garante sobre a sua própria comida, Tereza?

Binho: Quem se garante com esse tanto de nariz em pé e sua filha comendo....

Jonas: falou alguma coisa, Binho?

Binho: EUUU? nada demais, apenas fome é isso fome.

Tereza dá uma risada com o que eu havia falado olho ela para ela fazendo uma cada de cala a boca mas o que fez ela rir mais.

Kaylane: Tem algum palhaço entre nós?

Jonas: Também queria saber o motivo da risada.

Kaylane: então, que isso daqui?

Kaylane pega um dos petiscos que Tereza tinha feito com o maior carinho do mundo, a mesma leva até a sua boca e logo come e assim que engole faz uma cara de nojo misturado com uma cara de ânsia.

Kaylane: Isso daqui está completamente horrível, pai não vamos servi isso. Eu falei que ela não ia conseguir fazer algo que preste.

Binho: garotinha? Você come a comida da Tereza todo dia, para que esse cú doce do nada? A comida da Tereza é melhor que você e essa sua cara.

Jonas: SENHOR BINHO.

Binho: O QUE FOI MACHO?...

sinto a mão da Tereza sobre o meu ombro o que me faz calar e logo ficar só olhando para o Jonas e a antipática da Kaylane.

Kaylane: Abaixa o tom para falar com a gente, funcionário. Joguem isso tudo aqui fora, vou pedir comida de gente, com licença.

Vejo Kaylane e o Jonas se virar e começar ir embora para pedir as comidas de "qualidade", esses dois aí são insuportáveis juntos.

Binho: Às vezes, eu tenho uma vontade de torcer o pescoço dessa daí igual se torce pescoço de galinha. Trem falso, feia, antipática, credo.

Tereza: Só você mesmo Binho, o que vamos fazer com esse tanto de comida?

Binho: comer, estou com muita fome ou jogar no chiqueiro da Kaylane.

Dou uma risada e vejo dona Tereza dá uma risada, odeio quando a filha do diretor faz isso com ela. Ela sempre faz a comida com tanto carinho, espero que ela não fica muito triste com as palavras usadas pela a Kaylane.

𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄 𝐏𝐎𝐕𝐒.

Eu e o Eduardo estávamos na sala esperando o horário da festa, éramos amigos desde de pequenos só que algumas atitudes dele estava me fazendo repensar sobre a nossa amizade. Meu pai estava tento uma reunião no escritório que era em frente da sala, então não podíamos fazer muito barulho e meu quarto estava sendo lavado pela a rosa.

Eduardo: Olha essa mina da capa, mó gostosinha Papai.

Felipe: Se vier na direção do pai, eu mato no peito e dou condição.

Eduardo: olha sua idade, Felipe. Ela não quer um nenê em sua vida não.

Felipe: Se eu abanar as notas de cem não tem que resite. Entenda, Eduardo, do lado de gente rica só tem interesseiro.

Acho que o Eduardo havia se tocado com a indireta, me levanto da protona dando uma risada e me aproximo da vodka. Pego um shot e viro logo em seguida e percebo o olhar de assutado do Eduardo.

Eduardo: segura sua onda, Felipe. Seu pai está em casa hoje.

Felipe: idai? Ele nunca presta atenção em mim, não vai ser agora que vai prestar.

Dou de ombros e vejo a coleção de vodka do mesmo, pego duas garrafas e pego minha jaqueta e saio de casa chamando o Eduardo para sair junto comigo. Avistamos meu carro e logo entramos no banco de trás e mostro as garrafas para ele.

Eduardo: mano, cê tá ficando doido? Ele vai sentir a falta delas.

Felipe: pelo o amor de deus Eduardo, já viu o tanto que tem lá? Deixa de ser assim, medroso.

Dou uma risada e logo abro uma garrafa virando ela um pouco e balanço a minha cabeça em seguida.

Eduardo: vai entrar com isso lá como, inteligente, senhor pica do pedaço?

Felipe: eu dou meus pulos, eu quero, eu consigo. E Robson, segredo nosso.

Dou um tapa no ombro do motorista que logo balança a cabeça concordando comigo, mostro as garrafinhas para o Eduardo e logo começamos a encher elas com a vodka, assim terminamos de encher percebo que já havíamos chegado na escola. Descemos do carro e fomos direto para a entrada, passo sem nenhum problema e sentamos em uma mesa afastada das outras.

𝐈𝐒𝐀𝐁𝐄𝐋𝐋𝐘 𝐏𝐎𝐕𝐒.

Eu a Naty já havíamos chegando na escola mas preferimos esperar algumas amigas nossas na porta da escola. Avistamos um carro com o som no 12 parar na porta da escola com uma música muito destravada, toma banho de leite? Que merda é essa? KSKSKSKSK. Chamo a Naty para ir até eles comigo ela não quis ir por causa da vergonha dela, mas logo eu conseguir fazer ela ir lá comigo. andamos até eles e paramos em frente eles um pouco afastadas, era dois meninos que estava encostados no carro mexendo no celular.

Isabelly: oi, licença. Estão perdidos, querem ajuda?

Enzo: não, é estivéssemos e precisasse temos uma coisa que se chama GPS.

Natália: Nossa, que grosso.... Só foi uma pergunta, garoto.

Enzo: entenda como quiser, gatinha.

Vejo o menino tirar seu olhar do seu telefone e olhar para a Naty dos pés a cabeça dando um piscadinha e um sorriso lateral voltando sua atenção para o seu celular.

Gabriel: Bem que falaram que essa escola é lotada de mina metida e nariz em pé.

O garoto dá uma risada e eu logo cruzo meus braços e encaro o mesmo, eles estavam sendo muito grosso e querem chamar a gente de metidas, oi? Aí não né, véi.

Isabelly: Mano, só foi uma pergunta. Vocês que são super arrogantes e fica chamando a gente assim? Faz o favor né.

Gabriel: aí menina, sem paciência para mimimi de menina mimida, licença.

Assim que o menino desliga o som e tranca o carro bufo revirando os olhos.

Isabelly e Natália: vai com Deus.

Gabriel e Enzo: até lá dentro.

Os dois passaram ao nosso lado com o rosto perto do nosso dando um sorriso lateral e uma leve cheirada no nosso perfume. Deu para sentir os perfumes dele e mano, que perfume era aquele, puta que pariu. Olho para trás e vejo o menino olhando para a minha bunda e logo desfiando seu olhar para mim e logo entram na escola. Eu e a Naty se olha dando um sorriso bobo e uma risada e logo entramos na escola depois de alguns minutos. Essa festa está prometendo em.

𝐋𝐄 𝐑𝐎𝐒𝐄.Onde histórias criam vida. Descubra agora