Cortejando o Destino (DESCONTINUADA)

Capítulo 10

Os olhos esmeralda de Harry encararam o céu nublado e a brisa fresca que exalava o cheiro de chuva. Nas paredes surradas da estação havia pôsteres de homens negros e brancos com cabelos escuros e encaracolados gritando histericamente com olhos malucos. O tempo nesta manhã é como um reflexo da atmosfera cinzenta da comunidade bruxa desde o colapso de Azkaban que seguiu a decisão radical de Cornelius Fudge de libertar os dementadores. Forneça mais uma prova de que as bruxas estão longe de ser lógicas; era absurdo ver a comunidade mágica acreditar que havia alguém no Ministério capaz de controlar um ser tão maligno que não o próprio Lorde das Trevas; também incapaz de controlá-los completamente, mesmo assim de uma forma secreta que é quase impossível de imitar.

Nesta manhã cinzenta, Harry vestiu seu casaco preto eduardiano característico. Como a maioria dos casacos desse tipo, ficava curto nas mangas, revelando uma camisa preta por baixo. Os laços altos da gola evitavam que o casaco caísse. Em seu bolso familiar (que também continha uma mala encantada tão pequena quanto um dado), seu familiar, Akkura se aninhou confortavelmente. Sua varinha está guardada na bainha atrás da manga da camisa. A bainha da varinha tinha sido encantada para que pudesse fazer sua varinha deslizar a qualquer momento ao seu alcance.

Complementando a moda, a espada curta foi pendurada na cintura; um presente de aniversário de Marcus que ele pegou mais uma vez do cofre da família Flint. Ele poderia esvaziar o Vault se continuasse dando a ele itens do vaul da família , Harry Sakartis pensou. Na verdade, a arma era chamada mais precisamente de punhal do que de espada curta, embora seu tamanho não fosse muito diferente. Além disso, Harry ainda não tinha licença e tinha certeza de que Hogwarts não iria se soltar duas vezes mais do que Marcus. Ao contrário das espadas atraentes, as adagas foram feitas para autodefesa e assassinato. Portanto, é muito mais fácil esconder. Mas para mágicos, adagas mais do que apenas uma arma, também é usado em muitos rituais mágicos. Por causa disso, ele só tinha que pensar nisso como parte de um objeto ritual se algum professor perguntasse.

Os olhos esmeralda de Harry encararam o céu nublado e a brisa fresca que exalava o cheiro de chuva. Nas paredes surradas da estação havia pôsteres de homens negros e brancos com cabelos escuros e encaracolados gritando histericamente com olhos malucos. O tempo nesta manhã é como um reflexo da atmosfera cinzenta da comunidade bruxa desde o colapso de Azkaban que seguiu a decisão radical de Cornelius Fudge de libertar os dementadores. Forneça mais uma prova de que as bruxas estão longe de ser lógicas; era absurdo ver a comunidade mágica acreditar que havia alguém no Ministério capaz de controlar um ser tão maligno que não o próprio Lorde das Trevas; também incapaz de controlá-los completamente, mesmo assim de uma forma secreta que é quase impossível de imitar.

Nesta manhã cinzenta, Harry vestiu seu casaco preto eduardiano característico. Como a maioria dos casacos desse tipo, ficava curto nas mangas, revelando uma camisa preta por baixo. Os laços altos da gola evitavam que o casaco caísse. Em seu bolso familiar (que também continha uma mala encantada tão pequena quanto um dado), seu familiar, Akkura se aninhou confortavelmente. Sua varinha está guardada na bainha atrás da manga da camisa. A bainha da varinha tinha sido encantada para que pudesse fazer sua varinha deslizar a qualquer momento ao seu alcance.

Complementando a moda, a espada curta foi pendurada na cintura; um presente de aniversário de Marcus que ele pegou mais uma vez do cofre da família Flint. Ele poderia esvaziar o Vault se continuasse dando a ele itens do vaul da família , Harry Sakartis pensou. Na verdade, a arma era chamada mais precisamente de punhal do que de espada curta, embora seu tamanho não fosse muito diferente. Além disso, Harry ainda não tinha licença e tinha certeza de que Hogwarts não iria se soltar duas vezes mais do que Marcus. Ao contrário das espadas atraentes, as adagas foram feitas para autodefesa e assassinato. Portanto, é muito mais fácil esconder. Mas para mágicos, adagas mais do que apenas uma arma, também é usado em muitos rituais mágicos. Por causa disso, ele só tinha que pensar nisso como parte de um objeto ritual se algum professor perguntasse.