04 | CHARLIE

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n sejam leitores fantasmas pfv, desmotiva mt. Boa leitura...

— Charlie — Antony aparece do meu lado. Senti Florest ficar rígido ao meu lado, mas não comentei nada. Tony parece notar o cara ao meu lado — parece que você achou algo mais interessante que uma bebida — comentou sarcástico e Florest rosnou.

— não me enche, Anty — resmungo

— não me chama de Anty — revira os olhos

— enfim — repito o gesto — Florest, esse é Antony, meu irmão. Tony, esse é Florest, um amigo — Florest relaxa e aperta a mão do loiro tingido

— mamãe quer que você volte para a mesa — Antony se apoia em um banquinho, parecendo avaliar Florest da cabeça aos pés

— porque?—

— sei lá — faz pouco caso

— uhm — dou de ombros e me despeço de Florest — Então , até outra hora — sorri.

Florest parecia confuso e não parava de olhar mortalmente para Anthony.

— claro — falou a contra gosto e de cara fechada — até daqui a pouco — Anthony o fulminou com o olhar e o moreno de olhos incrivelmente azuis sorriu e saindo dali 

— ele estava mesmo flertando com você? — Tony parecia chocado

— não — respondo — ele só estava sendo gentil

— gentil? É assim que chamam hoje em dia? — resmungou indo comigo até a mesa

— o que foi? — minha mãe perguntou em tom de dúvida assim que cheguei com meu irmão

— você não me chamou? — pergunto desconfiada

— eu não — olho para Antony pensando em quinhentas formas de estrangular o loiro de farmácia sem que meus pais dessem falta

— não precisa me agradecer — debocha e eu dou um tapa bem dado em sua nuca — mãe, olha ela

— vê se cresce, garoto. Nem parece que tem 25 anos nas costas — minha querida mãe revira os olhos

— nossa, falando assim até parece que eu sou velho — reclama

— você é velho, Antony. Se toca — rio quando ele faz cara de ofendido

— vaca — resmunga

— idiota — retruco

— quantos anos vocês tem? 3? —

Acordo com um barulhinho irritante vindo da janela, pareciam

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Acordo com um barulhinho irritante vindo da janela, pareciam... sei lá, pedrinhas?

Olho para o relógio e marcava 2:47 da manhã. Quem em sã consciência tá acordado esse horário? Coloco o chinelo e vou até a janela. Assim que abro, uma das pedrinhas bate em meu rosto, mais precisamente, na minha bochecha.

— merda — resmungo e olho para baixo. Era Florest. Ele tava com uma expressão preocupada no rosto

— você tá bem? — "sussurrou"

— por que você não pode usar a porta como uma pessoa normal? — sussurro de volta

— uma pessoa normal bate na porta as quase três da manhã? — pergunta sarcástico e eu me calo

— vai pra porta — saio do meu quarto sem fazer barulho e desço até o primeiro andar e vou abrir a porta

— oi — abro e vejo Florest

E puta merda

notas da autora

cap bemmm merda só pq amanhã tem mais

prometi ser mais ativa e eu vou ser msm!!!

bjsss

      — Mia <3

FLOREST | NOVAS ESPECIES [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora