FLOREST | NOVAS ESPECIES [1]

01 | FLOREST

(Olá, esse é o meu primeiro livro sobre os NE. Li vários outros livros pra ter uma base mlr, mas ainda sim podem ter alguns erros de coerência.
Os personagens são como eu imagino eles, mas vocês podem imaginar de outra forma, obvio)

CHARLIE COOPER por kristine froseth | 20 anos

FLOREST NORTH por toni mahfud | 21 anos

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— o que vai fazer a noite? — Salvation me perguntou desviando rapidamente o olhar da estrada

— minha mãe forçou eu e meu pai a irmos em um jantar na casa da nova médica que ela virou amiga — me acomodei no banco — ela falou com tia Ellie também. Parece que estamos juntos nessa

— eu ouvi. Meu pai não está nada feliz em ter que ir a casa de outro macho — rio de leve — ela disse que eles tem dois filhos da nossa idade. Talvez seja divertido— salvation fala positivo. Sei que não vai ser nada legal, no máximo meu pai e tio fury vai ficar olhando pro macho humano de cara fechada, minha mãe e tia Ellie ficariam conversando com a tal nova doutora, e eu e Salv ficaríamos rindo do cheiro de medo do humano

— não vai ser divertido— reviro os olhos e desço do carro assim que chegamos na minha casa

— ei — Blessed, outro filhote nova espécie, nos chamou — souberam da nova humana na reserva?

— não — respondemos em uníssono

— a filha da nova doutora, eu acho. E tem um irmão também — da de ombros — enfim, tio justice chamou todos do conselho pra uma reunião, sabiam? — assentimos

— a nova doutora vai ficar na reserva. Estão preocupados de ser atacada por alguém da zona selvagem — salv explicou

— e o companheiro da doutora é o arquitetos Homeland, tio justice mandou ele pra cá para ajudar a fazer mais algumas áreas por aqui — continuo

— ok — sorriu de lado — me mantenham informado — saiu e eu soltei uma leve risada

{4 horas depois}

— Florest — minha mãe me chama assim que entro em casa — mudança de planos, justice irá fazer uma reunião para algumas pessoas. Vai se trocar — concordo e saiu de lá. Quando completei 19 anos, tio justice me deu uma casa na reserva, disse que em poucos anos eu encontraria minha companheira, formaria minha família e pra isso eu precisaria da minha própria casa. No começo, mamãe não gostou nada, mas aos poucos aceitou. Saio dos pensamentos quando acabo me batendo com alguém, era uma humana. Tinha cabelos pretos e olhos azuis, era bem pequena e magra

— sinto muito — me olha, ela tinha um sotaque estranho que eu não conseguia identificar

— tudo bem — asseguro — se machucou?

— não, tá tudo bem — ela sorri. E puta que pariu, foi o sorriso mais lindo que eu já vi — sou Charlie

— Florest —

— nos vemos por aí então — sorriu e continuou a andar