Seoul / capital da coreia • dia 04 de junho 2002| 23:10 | mansão dos park's
Meus olhos estavam levemente fechados pela dor do tapa, quando eu abria meus olhos sentia algo cutucar meu rosto, aquilo era quente e molhado. Então quando olhava para meu pai era possível ver a coisa mais nojenta de minha vida. Aquilo me fez congelar e a voz dele suava com raiva ainda, era como se ele estivesse me dando um castigo, mas eu não entendia do por que ele estar agindo daquela forma comigo – vamos, já que você quer agir como uma garotinha, chupe.
Eu tentei me afastar daquela situação eu já tinha lido sobre como funcionava o caso de estrupo, já que mesmo com cinco anos já sabia tudo sobre advocacia, meus olhos continham lágrimas salgadas as quais não paravam de cair sobre minhas bochechas o que fazia arder levemente na que eu havia ganhado um tapa, logo sentia ele puxar meus fios curtos de cabelos e fazendo meu rosto com força ir de encontro com o “pau “ dele e eu dizia entre o choro. – me desculpa.. eu não vou mais falar sobre querer fazer balé, eu prometo ser do jeito que o senhor quer.. mas não, não faça isso por favor.
Quando terminava de falar pondo minha mão a frente de meu corpo na intenção de afastar o maior de perto de mim, mas por ele ser mais forte e ter mais vantagem de força acabava me obrigando a abrir minha boca onde começava a estocar seu pênis com força, eu estava assustado completamente paralisado, ele penetrava em minha boca com raiva, eu apenas tinha uma reação, essa era chorar. Logo sentia ele por minhas pequenas mãos em seu pênis, o que me fazia arrepiar, não de prazer e sim de nojo, de medo. Ele movia minha mãos em seu membro enquanto estocava fortemente até minha garganta logo se desfazendo em minha
Eu ainda não me movia, apenas pensava no fato de como iria olhar para minha mãe depois daquilo, minha boca ainda derramava o sêmen do mais velho logo avistava o mais velho fechar o zíper da sua calça e quando ele virava de costas para sair do quarto eu sem conseguir segurar o que dava a consequência de eu acabar vomitando no chão a frente de meus pés . Meu corpo tremia e meus olhos já vermelhos não paravam de deixar lágrimas caírem. – nem preciso avisar que se contar a alguém será pior, espero que limpe isso depois garoto.
Me levantava quando sentia meu corpo voltar a meu controle, após me levantar ia até a porta do quarto a trancando e então logo olhava o chão onde estava todo sujo por eu ter vomitado e saía correndo para o banheiro, onde trancava o mesmo e tirava o terno azul é meus sapatos sociais os tocando em algum canto do banheiro e tirava minha cueca do tom azul marinho e logo me olhava no espelho, meus olhos que antes continham o choro agora voltavam a se fazer presente em meu rosto descendo por minha bochecha que se via já com manchas amareladas e um roxo meio intenso, ardia muito, porém a dor era muito menor do que o enjoo que eu sentia por ainda ter o gosto amargo do sêmen do mais velho.
E então voltava a vomitar, minhas pernas ainda estavam fracas pelo medo, é também por ter vomitados. Me poiava em algumas coisas do banheiro para assim chegar até o chuveiro, onde assim que ligava na água morna me jogava ao chão, as lagrimas que em nenhum momento paravam de deslizar por minhas bochechas agora eram escondidas entre a água morna do chuveiro, meu corpo perante ao chão se via encolhido e meus braços abraçando fortemente minhas pernas. Eu era uma criança, mas depois de tantos estudos sem nem poder brincar aprendi o que era errado, mas também sabia como a Coréia era. Nunca escutariam uma criança, o mais velho sempre estaria certo, ainda mais sendo meu pai.
Depois de alguns minutos quando eu já não me aguentava mais de chorar me levantava devagar e lavava meu rosto ainda na água do chuveiro, e então o desligava e pegava uma toalha branca, com detalhes azuis e secava meu corpo, quando a toalha felpuda tocava a região de meu rosto sentia a ardência, o palmo de uma mão grande se localizava com tons de roxo vermelho e amarelo, provavelmente amanhã estaria inchado. Por mais que estivesse doendo, eu teria que voltar a festa, por mais que ninguém estivesse realmente se importando logo eu teria que fazer um discurso, é comum na minha família fazer um discurso dizendo o que pretende fazer nós anos seguintes.
Quando destrancava a porta do banheiro dava de cara com o chão sujo logo pegando em uma gaveta do banheiro uma toalha logo andando para fora do banheiro e me ajoelhava na frente da cama e limpava o vomito ao chão, então quando já havia acabado de limpar levava a toalha até a pilha de roupas sujas e então ia até o closet que se localizava dentro de uma porta do tom branco com a fechadura dourada, após abrir separava um terno azul claro com uma gravata com detalhes em dourado, então após vestir colocava um sapato social. Um suspiro baixo saia de meus lábios que ainda estavam doendo, logo pegava a maleta de maquiagem e a levo para cama então pego uma base para esconder o hematoma que se formava em minha bochecha, eu precisava tampar rapidamente, então assim que terminava fechava a base pegando um lenço umedecido para limpar Minhas mãos é então me levantava.
Ia em direção a porta do quarto que se via trancada e então a abria, suspiro novamente meu corpo travava, porém eu estaria sem escolha teria que adentrar no salão de festas. Minhas bochecha avermelhadas, minha garganta ardia como se tivesse sido brutamente rasgada. O gosto amargo, grudento, acido, era sentido por minha língua. Os olhos chorosos se viam controlados, porém avermelhados cheios de tristeza é culpa, ainda tão jovem já sentindo o sentido amargo da vida.
Toda via, sabia que era necessário sair, agir naturalmente como antes. Mas como iria olhar a todos, sentindo-se sujo, seu corpo totalmente necessitando de um carinho no qual não poderia pedir, nem mesmo explicar do porque de tal necessidade. Logo se via saindo do aposento e indo em direção a escadaria, era como se todos os olhares parassem em volta de um mínimo corpo, o meu.
Meus olhos percorriam todo salão, estava uma aglomeração de pessoa de alta estrutura, que haviam um lugar importante na economia da Coréia do sul, coreia do norte e Japão. Então descia as escadas segurando no corre mão, até ser possível ver o garoto de sorriso quadrado, ele estava preocupado, não o julgo. Eu estava em um estado deplorável, meu rosto mesmo que com maquiagem mostrava o avermelhado, meus olhos avermelhados. O garoto se mostrava detalhista, era visível isso notando no seu terno bem arrumado, cabelos escuros bem penteados. Mas minha mente estava dolorida demais, meus sentimentos estavam fracos para reparar nos detalhes, eu estava assustado. Então era possível eu escutar a voz do garoto que tinha a feição bastante charmoso. – você esta bem, park? Parece choroso, ocorreu algo?
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Talvez Assassino // [ jjk ]
FanfictionAs notícias ficam anos em jornais, más Ninguém nunca descobriu meu passado, a parte obscura dele. Apesar de verem meus rastros propósitais, Muitos tentaram descobrir o causador dessa "justiça" feita somente por minha opinião, estrupadores, ladrões...