Talvez Assassino // [ jjk ]

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Tokyo / capital do Japão • dia 12 de maio 2021| 12:00 |apartamento do jong.

Era hora do almoço, já sentia o cheiro delicioso vir da cozinha. Park realmente era um ótimo cozinheiro, Em quanto ele fazia a comida eu liguei a tv, queria ver as notícias, assim que liguei via uma reportagem onde a escrita era, " faz um ano que ainda não pararam as buscas pelo assasino  da cidade de Seoul Coréia do sul" esteve tendo assassinatos a um ano atrás, mas nunca souberam quem era o verdadeiro responsavel de todas as mortes, dizem que o assassino não poupou esforços para assustar Policiais é cidadoas corruptos, esse mesmo assassino matou a família de park, ele não gosta de falar do assusto, é eu entendo, deve doer falar de pessoas que você ama que já faleceram , ainda mais quando a morte foi a sangue frio.

Me assustava com park vindo até mim e pondo a cabeça no meu ombro. Não entendo como mesmo depois de sofrer tanto ele consegue ser tão doce, e carinhoso. Eu estava com ele no enterro de sua família, a cerimônia foi linda, mas muito triste, ver o rosto dele todo enxado com os olhos mostrando angústia é medo. - eles sabem que esse assasino não vai aparecer novamente, ele deixou uma carta no último crime. É a comida já vai esfriar se você não vir jong.

Park se aproximava de minha bochecha, mas assim que percebia viro meu rosto fazendo o mesmo me dar um selinho, aqueles lábios doces, eram capaz de me levar a loucura. Eu me apoiei no sofá para pegar melhor impulso, então me levanto. Ao andar ate a cozinha onde se localizava a mesa, via park terminando de servir os pratos. Eu ainda tinha muita curiosidade sobre ele. Pois logo que seus país morreram ele mudou de nome de park jimin, para jimyn, pintou o cabelo de preto, e o comportamento, ele me parece mais livre. Talvez livre seja muito forte, mas ele anda mais calmo. Jimyn como hoje prefere aclamado por todos, me deixa curioso, por algum motivo ele mudou tanto, o park me tirou de meus pensamentos quando colocou os pratos já servidos com Bulgogi (carne cortada em fatias finas marinada em um doce molho à base de soja e grelhada com pimenta, cebola e brotos de feijão. ) com tudo já arrumado para nós comermos, me sentei na mesa e servia um vinho em duas taças, além de toda minha curiosidade sobre park eu de uma coisa não tinha dúvida, nosso amor é algo que nunca ira acabar. Logo escuto park dizer em. Quanto estralava os dedos na minha frente, fazendo meu consciente sair de todos os pensamentos e o escutar. - Jong, jong, aconteceu alguma coisa? Você anda muito pensativo, quer conversar sobre?

É minha oportunidade de saber mais sobre ele, só que como eu irei perguntar algo da época que mais deve ter marcado sua vida. Então respirei fundo e olhei para park, eu não sabia o que dizer. Qualquer palavra errada poderia fazer o mesmo chorar, ou até mesmo o deixar abalado. - park, como você se sente? Pós já ter passado um ano do terrível acontecimento.

O olhar de park para mim não era esperado da minha pessoa, pós ele estava muito calmo, mas o que mais me trouxe curiosidade foi o sorriso dele. O mesmo havia se levantado, ele já tinha acabado de comer. Eu também havia acabado meu prato de comida, logo o olhava sem entender as expressões faciais do mesmo. Ele estava sorrindo, eu não conseguia assemelhar tudo aquilo. Mas quando a voz de park se fez presente tudo mudou. - se esperava saber como eu os encontrei? Isso e bem óbvio jong, você não sábia e ainda nem sabe de nada. Mas pelo jeito anda tendo muita curiosidade, a meu respeito. Mas eu irei tirar suas dúvidas, só que não agora jong.