MÍA - Pedro Raul

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"Dile que tú eres mía, mía. Tú sabe' que eres mía, mía, tú misma lo decías cuando yo te lo hacía"

Olivia sempre foi um furacão.

O jogador que sempre escolheu pela a sua paz de espírito, por momentos mais calmos e principalmente por coisas leves estava tendo uma amostra grátis do inferno com     Olivia na sua vida.

A mineira que nunca foi de compromisso estava se saindo bem na missão de deixar a cabeça do jogador bem conturbada. No começo era só sexo, mas exatamente seis meses depois de toda as as aventuras sexuais os dois já se viam como posse um do outro. Pedro só ficava com Olivia, já a estudante de engenharia mecânica ficava com vários, mesmo preferindo sempre transar com Pedro e no final da noite sempre implorar pela boca do jogador por todo o seu corpo, porém, isso já estava irritando o jogador que decidiu colocar um basta na relação dos dois.

Sem amizades.

Sem sexo casual.

Sem se encontrar.

Bloquear de todas as redes sociais foi a solução para Pedro, mesmo que o rosto de Olivia nunca tenha saído de seus pensamentos. Era normal encontrar o jogador olhando alguma foto das muitas que tinha tirado da estudante com o seu cachorro dormindo ou algum vídeo dos dois juntos.

De fato, Pedro era o mais machucado com o fim da relação, afinal, ele estava apaixonado por Olívia, que o via apenas como uma boa amizade colorida. Bom, era o que ela temia em dizer.

Com os longos vinte dias que estava passando sem um "oi" sequer de Pedro estavam servindo para provar a morena que ela poderia até ter qualquer homem na sua cama a hora que bem entender, mas só ele era capaz de levá-la à loucura, tirar o seu instinto dominadora falar mais baixo que o dominador e deixar ser dominada pelo jogador de futebol.

Oli até tentou fazer com que ele voltasse a falar com ela, até mandou flores pedindo desculpas por ser assim mas não obteve a resposta do jogador.

E enquanto encarava os pássaros cantando pela janela da sua sala de aula pensava em alguma forma de conversar com o jogador.

—  Olivia, Olivia.

Beatriz, uma de suas melhores amigas, balançou a menina que se assustou com o toque e deu um grito.

—  Que porra, Bia, quem morreu?

—  Você? —  falou óbvia —  Ficou a aula toda aí encarando essa árvore e os passarinhos, não percebeu quando o professor liberou a gente e todo mundo já foi.

—  Saco! Ele fez uma chamada?

—  Passou uma lista, relaxa, tu colocou o teu nome. —  Olivia respirou aliviada —  Onde estava com a cabeça? Pedro de novo?

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