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𝗣𝗢𝗩. 𝗕𝗔𝗜𝗟𝗘𝗬

A sensação de saber que eu e a Shivani estamos bem é ótima. Eu a amo e não queria ter deixado ela triste. Mesmo não a culpa não sendo minha, eu me sentia culpado.

Depois que as nossas aulas acabaram, decidimos que passaríamos a tarde inteira juntos. Só não sabíamos pra onde a gente ia. Ainda.

── Oi, amor. ── roubei um selinho dela, que estava conversando com Sabina.

── Oi! ── sorriu e me abraçou de lado. ── Vamos.

── Bora. ── ela saiu andando na frente, mas eu me virei pra mexicana e falei com ela.. ── Saby.. valeu. ── sorri.

── De nada.

Saí andando bem do ladinho de Shiv, e lá começamos a conversar.

── O que quer fazer? ── perguntou.

── Meus pais não estão em casa a essa hora..

Sorri malicioso e ela riu um pouco envergonhada, mas logo assentiu.

Agora em vez de irmos para a casa dela, vamos para a minha. Mas o caminho é quase a mesma coisa, é um pouco mais perto até.

𝗣𝗢𝗩. 𝗦𝗛𝗜𝗩𝗔𝗡𝗜

Bailey abriu a porta e eu entrei lá. Joguei minha mochila no sofá, e fui até a cozinha tomar um copo d'água.

De repente, senti Bailey atrás de mim. Ele me beijou no pescoço, e depois colocou as mãos na minha cintura. Deixei o copo no qual estava bebendo minha água encima da mesa, e me virei, ficando cara a cara com o moreno, que me colocou no balcão da cozinha e me encarou por segundos, logo iniciamos um beijo quente, no qual ele já foi tirando a minha blusa.

── Tá apressadinho? ── sorri. ── Vamos pro quarto.

Peguei minha blusa, porque eu não iria deixar uma blusa no meio da cozinha! Mas enfim.. nós chegamos no quarto, e ele me colocou na cama, e já foi tirando meu sutiã. Bailey chupava um dos meus seios, e logo depois foi para o outro. O jeito que ele fazia aquilo era tão.. bom.

Eu mesma tirei a minha calça e minha calcinha, jogando para qualquer canto do quarto. Ele me encarou, como se estivesse pedindo permissão, e eu assenti. O moreno começou com os movimentos no meu clitóris, enquanto eu gemia seu nome.

── B-bailey..

Penetrou três dedos e dessa vez gemi alto. Que bom que não havia ninguém nessa casa. Não demorou muito para eu perceber que ia gozar.

── E-eu vou.. ── antes de terminar a frase, o meu líquido saiu, e Bailey limpou tudo com a língua. ── Ohh..

Respirei fundo. Não perdi tempo, tirei sua calça, e já de lá eu via o volume. Quando o deixei só deu cueca, percebi que estava duro, me senti toda molhada.

Eu sentei nele, e comecei a calvagar. O meu suor escorria, e o de Bailey também. Ambos gemíados.

Trocamos as posições. Agora eu estava de quarto para Bailey, e ele penetrou seu membro em mim. Eu praticamente gritei.

── Mais rápido.. ── pedi.

Ele aumentou ainda mais a velocidade, fazendo nossos corpos se chocarem, e nós, depois de um tempo, gozamos.

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A vergonha meu pai

𝗳𝗮𝗸𝗲 𝗯𝗼𝘆𝗳𝗿𝗶𝗲𝗻𝗱. 𝙨𝙝𝙞𝙫𝙡𝙚𝙮Onde histórias criam vida. Descubra agora