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Eu e Bailey viajamos, para aproveitarmos nossa lua de mel. Nós chegamos na nossa casa alugada, e a observamos. Era realmente linda.

── Vamos ver nosso quarto? ── perguntou.

── Vamos.

Entramos no quarto, e.. nossa! Era muito, muito lindo! Tinha um banheiro lá, com banheira e tudo.

── Bailey, que lindo! Eu amei.

Eu dei um abraço nele, e o moreno sorriu.

── Que bom que gostou, meu amor.

Afastei nossos corpos, e me joguei na cama. Era tão confortável, e eu estava cansada por causa da viagem. Ele veio e se deitou do meu lado.

── Está cansada? ── questionou, passando seus dedos pelo meu cabelo.

── Um pouco. Vou tomar um banho.

Me levantei, e andei até nosso lindo banheiro. Tirei minha roupa, e fiquei debaixo do chuveiro. Descansei lá, deixando a água cair sobre meu corpo. Quando acabei, desliguei o chuveiro, coloquei a toalha, e procurei uma roupa confortável. Acabei que vesti um pijama.

Deitei novamente na nossa cama, e vi Bailey chegar no quarto. Deitou do meu lado e me deu um beijo.

── Podemos começar?

── Só se for agora.

Naquele momento foi que a nossa noite começou de verdade.

Bailey começou distribuindo beijos pelo meu rosto e pescoço. Suspirei, e aproveitei aquela sensação tão boa que era sentir seus lábios em meu corpo.

── Não entendo porque se vestiu, não tinha necessidade.

── Safado!

Rimos com nós mesmos.

Eu mesma tirei a minha roupa. Agora estava apenas de calcinha. O moreno olhou meu corpo, encantado pela milésima vez. Uns segundos me admirando, finalmente teve uma ação. Chupou um seio meu, enquanto passava sua mão pelo outro, o massageando.

Mordi meu lábio inferior, ao perceber sua mão sendo movida até minha intimidade. Ainda estava de calcinha, mas mesmo assim ele passou sua mão por lá, em cima do tecido, me deixando mais molhada ainda. Que droga.

── Vai logo, eu quero vc dentro de mim!

Rasgou minha calcinha, me fazendo ficar furiosa, - pelo falto de perdê-la por um motivo bobo - e super feliz, - porque isso me deixava excitada.

── Vc vai comprar outra.

Ele riu.

── Pra vc eu compro dez, meu amor.

Senti seus dedos entrarem em mim, e não pude não gemer. Mordi meu lábio para que não gemesse não alto, mas foi inevitável quando Bailey penetrou mais um dedo. Agora eram quatro!

── Puta.. merda..

Eu me contorcia de prazer, e o filipino sorria vendo aquilo. Aquele safado.

Meu corpo ficou meio mole durante tantas estocadas, estava vindo o meu primeiro orgasmo dessa noite.

Bailey penetrou mais um dedo.

── PORRA!

O líquido escorreu, e o filipino lambeu tudo. Minha respiração tava desregulada, e eu já estava amando aquela noite.

Lancei um olhar safado para ele, e levei minha mão até sua calça. Apertei seu membro.

── Isso te lembra alguma coisa? ── perguntei com uma voz sexy, e apertei mais ainda.

── De quando.. quando transamos pela.. primeira vez. ── respondeu com dificuldade.

── Ah, é?

── Sim..

Coloquei minha mão dentro de sua calça, e da sua cueca. Fiquei massageando seu pênis enquanto ouviu alguns gemidos do filipino. Estava tentando o deixar o vontade, mas eu que acabei ficando. Então fui "obrigada" a tirar sua roupa e a chupá-lo.

── I-Isso..

Masturbava o que não cabia na minha boca com as minhas mãos. Parecia que Bailey amava isso, e eu mais ainda.

Ele fez um rabo de cavalo mal feito no meu cabelo com suas mãos.

Continuei chupando, até que percebi que ele estava perto de gozar. Fiquei lá, pois queria sentir seu gostinho mais uma vez.

Engoli todo seu gozo, e dei um sorriso maroto, que foi retribuído. Suas mãos pegaram na minha cintura, mudando nossas posições. Bailey ficou em cima de mim, e aquela visão era.. o paraíso?

Ficamos nos admirando por segundos, como sempre fazíamos, até que o safado tomou uma ação e me beijou. Sua língua não pedia mais permissão, nossas línguas se conheciam muito bem, e era maravilhoso.

Seus beijos quentes no meu pescoço me faziam ir à loucura, mas tentava conter meus gemidos.

Revirei os olhos ao perceber que ele só estava me provocando. Odeio isso. Mas também amo pelo fato de ficar muito excitada.

Tomei uma iniciativa, e mudei nossas posições mais uma vez. Estávamos um de frente pro outro, e parecia que o filipino apenas observava minhas ações.

Sentei em seu colo, e comecei com os movimentos. A cada sentada, ouvia o gemido baixo de Bailey, o que me fez aumentar a velocidade.

Sentava cada vez mais forte, e mais rápido, e gemíamos descontrolados.

── P-porra, Shivani..

O quarto estava quente, muito quente.

Falei algumas bobagens em seu ouvido, como costumava fazer. Parece que Bailey gostou disso. Amo o jeito safado dele. 

Após um tempo, chegamos no nosso limite. Então saí do colo dele, outra vez com minha respiração desregulada. Mas eu amava aquilo.

Bailey não me deixou nem respirar direito. Chegou em mim e passou seus dedos pelo meu rosto, enquanto me dava um beijo quente e cheio de desejo.

Passei minhas mãos pelo seu corpo, assim como ele fazia comigo. Mas nosso beijo foi encerrado.

── Fica de quatro pra mim.

Éramos pessoas tão diferentes dentro e fora do quarto.

E eu obedeci ao seu pedido. Bailey penetrou seu pênis em mim. Não contive o grito.

── Q-que.. merda, Bay..

Nossos corpos começaram a se chocar. O barulho era alto, e se tivéssemos vizinhos, coitados, pois eles iriam escutar tudinho.

É, não temos vizinhos porque estamos em uma praia. É apenas nossa casa, nada mais.

O suor escorria pelo meu rosto, e as estocadas continuavam. Bailey sabia mesmo como fazer aquilo.

── A-acho que.. e-eu vou.. ── eu disse, e gozei no mesmo momento que o filipino, que tirou seu pênis de dentro de mim e se deitou, cansado.

Deitei junto com ele, tentando recuperar meu ar.

── Essa semana vai ser longa. ── comentei em um tom safado.

Recebi um sorriso largo do May, e uni nossos lábios.

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Eu achei que esse hot ficou bom..

𝗳𝗮𝗸𝗲 𝗯𝗼𝘆𝗳𝗿𝗶𝗲𝗻𝗱. 𝙨𝙝𝙞𝙫𝙡𝙚𝙮Onde histórias criam vida. Descubra agora