O Trato Oculto

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Ao abrir os olhos, Soren se depara deitado no chão, frio; sentiu uma pontada muito forte em seu peito, pôs sua mão sobre e se levantou lentamente, desnorteado. Ao olhar em sua volta, não teve dúvidas, ele realmente estava no "inferno". Soren estava em um centro muito maior que o da floresta, com o mesmo símbolo; ele se deparou com um gasto campo cuja cor possuía era um verde escuro, bem próximo ao cinza; havia flores e árvores mortas em partes distintas; contudo não fora apenas isto que cativou a angustia de Soren, o que de fato lhe espantou de fato, foi a aparência do céu: era vermelho, com nuvens negras, e o sol sendo também negro. Um clima muito pesado pairava sobre aquela região, porém não permitiu ser oprimido pelo mesmo, e prossegui em sua missão.
Enquanto Soren caminhava, se questionava de onde estavam as pessoas daquela dimensão bizarra, e deparou-se em sua frente mais distante, uma suposta cidade, cujo possuía um gigantesco castelo negro. A cidade emitia um brilho avermelhado, e sem opções, foi em direção dela.
Chegando próximo, viu um grande portão feito de obsidiana, um material extremamente resistente. Mas antes mesmo dele chegar, aquele imenso portão se abriu, e com grande cautela, adentro sobre a cidade, cercada por uma muralha feito pelo mesmo matéria do portão. Lá, ele reparou diversas construções estranhas, que não conseguia ver para que o qual função elas exerciam, e como antes, nenhum habitante. Prosseguindo para o castelo, ouviu sons assustadores vindo de suas costas, e um piscar de olhos, Soren desviou de um golpe, e sacando sua espada pela palma de sua mão, virou-se e deparou-se com a mesma criatura que havia enfrentado na floresta, contudo, ela estava equipada com uma armadura, com uma cor similar a rubi. Soren achou estranho e peculiar, mas partiu para ao ataque de seu adversário, e quando pensava dar um golpe fatal, a criatura defende com sua garra, e o empurra para trás. Ele era inteligente, não era a mesma criatura selvagem, sabia se defender e reconhecer o ataque do inimigo, mas isso não era nada para Soren, e no mesmo instante, se teleportou para suas costas e enfiou sua espada sobre a criatura. Após a luta, ele foi analisar com calma a criatura, contudo, ouviu diversos passos pesados vindo de diversas regiões, e era as mesmas criaturas, porém maiores, e almejavam longas lanças com lâminas roxas e afiadas. Soren estava cercado, não tinha como recuar e criar uma estratégia para chegar ao castelo, sua única opção era enfrenta-los. Soren então, juntou suas duas mãos, e uma áurea dourada suave se fez em sua volta, e uma parte de seu cabelo ficou de cor branca, e uma de suas pupilas teve sua cor dourada; Soren havia aberto o primeiro portão da Consciência; ele possuía 3 portões, cada abertura de um canalizava a luz dentro de si, seu poder, para sua consciência, e tendo como efeito retórico, e tendo sua consciência mais poderosa, consequentemente a luz dentro de si brilhava ainda mais, lhe tornando ainda mais forte e poderoso.
Soren sacou sua espada novamente, e inimigo por inimigo que o atacava, Soren eliminava com perspicaz, passava em meio deles rapidamente e golpeava um por um, matando um por um. E em um momento, ele deu um salto para longe, e levantou sua mão para cima e com força a pôs no chão, e na mesma hora uma onda enorme emitiu de si, indo em todas as direções. Após o término de técnica, todas as criaturas havia sido evaporadas, sendo transformadas em pó. Soren se ergueu, e foi em direção ao castelo. Chegando perto de seu objetivo, reparou nos desenhos na entrada do castelo, e eram símbolos enormes que não entendia o que significavam, mas que transmitia um tom de realeza; o portão estava aberto, e adentrou pelas profundidades do castelo. E quando estava por fim dentro, o portão se fechou rapidamente, e não viu-se opção a não ser prosseguir. Era bastante decorada por dentro, havia grandes quadros de paisagens, pessoas e animais expressando em suas faces raiva. Ele seguiu em linha reta, ignorando as outras direções que levava para outros cômodos do castelo, com sorte de encontrar a tal rainha do Submundo; e chegando de frente a uma grande porta feita de safira, abriu-a, e lá estava ela, sentada em seu trono feito de um material roxo, e disse:

- Ora ora, finalmente chegou meu querido, já estava morrendo de sono lhe aguardando, não sabe que é falta de educação deixar uma rainha esperando ? Vamos, aproximasse, temos muito a conversar.

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