Cap.7: Primeira aula e ameaças

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A partir desse capítulo eu realmente vou começar uma narração de terceira pessoa, boa leitura

pesadelos começam a assombrar no momento em que na escuridão.A frieza e o peso de coração retornam, prontos para se afogar em desespero. Se vendo em pé diante da floresta dominada pelo silêncio. Caminhando devagar a trilha onde ficava a clareira da casa, elysia estranhou a atmosfera obscura ao redor, do por que o único lugar que se sentia segura estava lhe dando medo, as sombras das árvores sem folhas pareciam dedos esqueléticos prontos para alcança-la e leva-la ao desespero. Ela sentiu que deveria correr e não olhar pra trás para as sombras não a alcançarem

– Jacob!– A voz de sua mãe sôo na grande floresta–  O jantar tá pronto!

– Tá bom– a voz de jacob a surpreendeu, Tirando seu desconforto da floresta, um borrão passou em seu lado é viu que era o seu próprio irmão, o mesmo usando o cachecol vermelho, com o mesmo hábito de segurar as alças da mochila quando estava com presa.

— Jacob!– gritava correndo em direção dele – Espere!— Na correria, seus tornozelos foram puxados fazendo-a cair, ela olhou para trás pensando que era algum galho, mas a visão a aterrorizou. As sombras das árvores se transformaram em algum espécie de espinheiro de garras esqueléticas que serpenteavam no chão, sedentas para agarra-la, o aperto em seus pés ficou bem claro sobre isso. gritava por Jacob e sua mãe. Chutava os pés ignorando a dor dos arranhões que as mãos esqueleticas faziam o possível para não solta-la. Conseguindo se libertar, aterrozida corria para porta da casa, fechava e trancava rapidamente atrás dela, secando suas lágrimas. Ela se perguntou se os hipogrifos não iam correr o risco daquelas coisas o pegarem, mas ela teria ouvido sons de pânico agora, Onde eles estão!?

– MÃE, MÃE-.. O quê?– parou de gritar em pânico para alertar sua mãe, quando percebeu que em vez da sala de estar habitual, foi direto ao quarto do jacob. Ela só visitava o quarto do irmão quanto batia a saudade, acontecia pelo só durante as noites. Lembrava também que antes dele fugir, quando pequena ela dormia com ele por monstros irreais do próprio quarto ou que tinha algum pesadelo, Jacob sempre a acalma-va com a mesma história dos contos do bruxo viajante, a história que contava sobre um jovem bruxo vivendo suas aventuras e ajudando pessoas sejam trouxas ou bruxas nas suas viagens, até mesmo lutando, o bruxo viajante empunhava uma espada para lutar contra trouxas desafiantes, se recusava usar magia contra eles para ser justo ou ficar discreto entre os trouxas

Não é da minha espada ou varinha que vem minha coragem, é no meu coração onde permanece e sinto– a imagem do jacob estufando o peito interpretando o protagonista passou pela sua cabeça. Caminhando pelo quarto, procurando por ele

– Jacob?– Ela o chamou. – Você está aqui? Não tem graça.– falou irritada pensando que ele estava armando mais uma das suas brincadeiras – Jacob!– Procurava debaixo da cama, nos cobertores dela, até dentro do armário onde só haviam poucas roupas dele.

No quarto, todas as coisas dele estão lá: a Polaroid da família na praia, posteres de séries trouxas e quadribol. Ao lado do armário, Há uma pilha de livros sobre a mesa dele, de maneira meio organizada ( do jeito de jacob), sua pena de coruja pousando sobre o livro de poções avançadas. Podia ver o pequeno rádio sobre a mesa e o fone de ouvido conectado ao mini-microfone. um laptop vermelho na mesa ao lado do guarda-roupa. Como o pai é nascido-trouxa, parece razoável que tenham muitos objetos trouxas. O Livro Padrão de Magias, parecendo novo e intocado ao lado dos óculos pousado nos de ilusões- Jacob tinha começado a usar óculos deste o terceiro ano dele- Havia pasado os dedos sobre a capa, sentindo a textura das palavras gravadas, era uma sensação boa, elysia deu um suspiro de satisfação.

– Pelo menos você tinha mais cuidado com livros, jacob seu idiota– elyisa xingou, já que ele não estava no quarto.
Ela ia pra baixo quando ouviu uma baque atrás dela e se virou vendo uma deslumbrante vassoura de cor ébano, escrita em ouro no cabo superior: Firebolt X, assim como tinha as iniciais do nome do irmão na ponta inferior: J.C.H

Elysia hoope e as Criptas Malditas Onde histórias criam vida. Descubra agora