01. Alice

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> Informações:

Essa história se passará no Brasil, os personagens moram no Rio de Janeiro;

A história gira em torno da palavra toque, e essa palavra tem um grande significado para história, vocês vão me ver brincando com o título diversas vezes ao decorrer dela;

Essa historia conterá casais homossexuais, e se você não gostar, seu lugar não é aqui e nem em nenhuma das minhas histórias;

Não aceitarei nenhum tipo de ofensa aos personagens e nem a mim, comentários maldosos serão excluídos, não tornem isso algo tóxico. Criticas construtivas são bem vindas, mas criticas maldosas e desrespeitosas não aceitarei;

NÃO permito nenhum tipo de adaptação, essa história é 100% minha e não quero nenhum tipo de adaptação;

É muito importante que vocês votem para que a história tenha um alcance maior, e também comentem para eu saber se vocês estão gostando;

Espero que gostem do mundinho de Touch Me, boa leitura.

— "Abraços"

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"Abraços"

O Rio de Janeiro ainda me fará derreter, acabei de sair do bloco de psicologia e sinto que posso me desmontar de calor em meio ao pátio

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O Rio de Janeiro ainda me fará derreter, acabei de sair do bloco de psicologia e sinto que posso me desmontar de calor em meio ao pátio. Estou aqui esperando Bea e a Rebeca já que os demais já foram liberados e provavelmente estão na frente de um ventilador no apartamento do Gabriel e do Ravi, local onde estamos indo para almoçar. É de lei, toda sexta-feira vamos na casa um do outro para almoçar — nosso dia do lixo. O dono da casa tem que cozinhar para o grupo, pode ser qualquer coisa, mas nada que não seja tão desafiador. Isso foi totalmente contra mim, eu e a cozinha não temos um bom histórico; diga-se de passagem, e meus amigos sabem disso.

Óbvio que sabem, nem preciso lembrar do episódio em que quase incendiei a cozinha na tentativa falida de fazer arroz. Em minha defesa Rebeca me disse que era para deixar a água secar, e eu fiz isso! Só que ninguém me disse que não demorava tanto para secar. Então eu deixei o arroz no fogo e... cochilei. Sim, eu cochilei, não, melhor! Eu hibernei, minha sorte é que Bea tinha acabado de chegar da casa de sua mãe, viu toda a fumaça e desligou o fogo; moral da história, o arroz virou carvão e a panela foi para o lixo. Nada mal.

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