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- Um bom tempo se passou desde que aquele idiota do Rúben chegou à faculdade e, sinceramente, ele é um convencido! Estou redondamente furioso com esse cara!
Nora: - Não seja um exagerado Emil – ela dizia deitada na cama de seu amigo lendo quadrinho – você está muito chato desde que esse cara chegou! Eu estou achando que isso é uma leve queda por ele...- ela dizia debochando do amigo!
Emil: - Olha aqui sua ridícula eu tenho mais o que fazer da minha vida do que me incomodar com um embuste desses ok! Tenho uma floricultura e uma casa para cuidar! Não tenho tempo pra macho!
Nora: - Ah ta, sei, assim como o tempo que não teve em secretamente descobrir em qual curso ele faz! – Emil ruborizou!
Emil – is-is-isso foi porque eu tinha que saber se ele não cairia na minha sala ou no mesmo curso que eu para não me atormentar com a existência "divina" dele! Eu não sei o que vêem nele!
Nora: - E eu te faço a mesma pergunta: por que está interessado nele?
Emil: - Ah ele é até que faz meu tipo – Emil se deu conta do que tinha falado – Eu quis dizer –
Nora: - Quis dizer o que disse! Eu sabia! Ah as reclamações é porque você está com cio naquele cara!
Emil: - Ah é só uma leve queda vai passar...
Nora: - Sei..
Uma semana depois...
Emil: - Nora eu não aguento mais ele me irrita, pega no meu pé, me chama de baixinho e eu não baixinho sou levemente de estatura mediana!
Nora(cochichando): Ah Ódin porque teve que levar os pais do Emil e me deixar cuidando dele? Qual o sentido disso? Eu espero ter uma recompensa em Asgard –
Emil: - O que disse?
Nora: - Eu disse que você precisa dar um jeito nisso aí, sabe você não consegue dar conta sozinho de uma floricultura e está com um tempo muito curto para estudar... Precisa de ajuda e eu estou sem condições ...
Emil: - Eu sei, mas quem eu chamaria? E como?
Nora: - Que tal fazer cartazes? Digo alguns panfletos e distribui pela universidade, nisso posso ajudar! – E então seguiram com o plano: Nora cuidou da arte enquanto Emil ficou com o conteúdo do pequeno folheto e da impressão! Logo fizeram a divulgação. Por fim, Emil esperava seus candidatos na loja – segundo o panfleto – para ver se aceitaria a pessoa ou não, apesar de não ter muita opção de escolha diante da situação. Estava Emil a espera, varrendo a loja e regando algumas flores quando ouviu o sino da loja tocar ao abrir da porta.
Emil: - Boa – ele se surpreendeu com quem estava na sua frente, o garoto robusto e que todos admiravam mas, o jovem adulto, com todo seu orgulho para manter se esfriou e continuou com outras palavras – O que você faz aqui?
Rúben: - Educado como sempre...
Emil: - Apenas com você! Então, o que faz aqui?
Rúben: - Óbvio que é pelo trabalho! – Emil começou a dar risadas espalhafatosas – Por que a graça?
Emil: - Você não está aqui pelo emprego? – ele indagou – É brincadeira? Ou não?
Rúben: - Bom, não exatamente pelo emprego...
Emil: - Tem coelho nesse mato...
Rúben: - Bom decidi te ajudar... É isso.
Emil: - E por que devo acreditar em você? Sempre me importuna! E não dá um tempo, isso é muito cansativo!
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Contos
RomansaJá pensou em todas as situações possíveis de amor! Seja ela romântica ou não? Então, nesta historia, de capítulos únicos (alguns com duas partes), mostrará situações diferentes com personagens icônicos que farão o possível para serem felizes. De tod...