-capítulo 32-

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Na manhã seguinte, Sam estava o tempo todo limpando a garganta, pelo incomodo que deixou a noite passada.

"Que houve Sam? Está com dor de garganta? Quer um chá querida? Isto pode ajudar" disse Sra Weasley preocupada com a garota.

Black corou um pouco "não, obrigado Sra Weasley, estou apenas com a garganta coçando" ela mentiu, porém Sra Weasley engoliu isto facilmente.

Porém Fred não se mostrou convencido e revisava seu olhar entre Sam, e a passagem ao lado do fogão.

E então um baque chamou a atenção de todos ali. A coruja de Sam pousara em cima da mesa com novas cartas, enquanto Errol quase foi de encontro com Bill.

Haviam três cartas de Pucey, que foram diretamente dispensadas, mais uma de Draco, e da avó de Sam, de novo, porém ela deu preferência ao de Draco primeiro.

Sam! Sam!
não irá acreditar! Conjurei meu primeiro Patrono, e ele é uma doninha! Não fala nada Samantha Black Williams!sem piadas!
E Por Merlin, Sam!
obrigado por ir até à estação, nem sei como agradecer por isto. Como está sua vida de adulta e fora de Hogwarts? Não aguento mais este lugar, se tivesse de seguir mais dois anos aqui, certamente me atiraria da Torre de Astronomia.

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-Draco

"Pai! Tio patinhas! Draco mandou carta!" Sam disse logo que viu o código ao final. Todos vieram em direção a garota para olhar.

Ela correu para apanhar a cartela de Código Morse em seu quarto e voltou alguns segundos depois, respirando pesadamente.

Sra Weasley tinha uma pena e um tinteiro em mãos. Alguns minutos de silêncio absoluto enquanto Black resolvia o código.

"Se escondam"

"Voldemort deve estar ficando mais poderoso..." Disse Lupin ansioso.

"Mas será que ele virá atrás de nós?" Perguntou George "talvez não Voldemort, e sim um Comensal talvez, não somos importante o bastante para que o próprio Voldemort vir até aqui" disse Sam.

"Certo, vamos ter de esperar por mais cartas, talvez elas esclareçam mais" disse Bill. Todos assentiram e voltaram a fazer o que estavam fazendo antes.

Sam lembrou da carta de sua avó e a pegou.

Ela abriu rapidamente o de sua avó e apenas uma fotografia caiu. Desta vez, era apenas de uma criança no colo de Allyson, mãe de Sam ,e Sirius ao lado, todos sorrindo.

Black reconheceu os traços da criança, era ela mesma quando mais nova. "Pai" ela chamou por Sirius e lhe mostrou a foto.

"Certo, está na hora" Disse Sirius "Sirius! Ela é jovem demais, isso vai acabar com ela" brandou Sra Weasley.

"Não Molly, ela já é uma mulher, uma mulher adulta e tem direito de saber a verdade, a verdade que escondo dela a anos" retrucou Sirius.

Sra Weasley contraiu os lábios com desgosto. Sirius olhou para Black e todos prestaram atenção.

"Como eu lhe falei minha filha, sua mãe morreu por você." Começou Sirius "Ela não morreu em seu parto, ela te carregou no colo até quase seu um ano de vida. Mas...sua avó,a minha mãe, descobriu a sua existência,porque até então, ela não sabia porque eu morava com os pais da sua mãe." Sirius fez uma pequena pausa "e quando minha mãe descobriu que você era mestiça, ela ficou louca e foi atrás de nós. Estavamos na sala, eu, sua mãe, sua avó materna e seu avô materno,todos conversando e te vendo brincar. Foi então quando minha mãe estourou a porta e sua mãe lhe apanhou no colo para protege-la. Aquela louca queria matar você e depois expulsar sua mãe da família Black"

Amor de Weasley-Fred WeasleyOnde histórias criam vida. Descubra agora