Após passar pela porta de saída fui diretamente para o meu carro, que estava no mesmo lugar que eu deixei na noite anterior. A rua estava calma, praticamente deserta e eu pude ouvir meus saltos colidindo como asfalto, coisa que não acontecia constantemente.
Ao mesmo tempo em que pegava a chave do meu automóvel, pensava no que faria até anoite, quando voltaria para cá. Talvez pudesse ver meus pais ou fala com Sabina. Destranquei a porta do carro, mas ao abrir um centímetro da mesma.
Um corpo grande e forte foi ao meu encontro, batendo com força aporta. Olhei assustada, para a direção em que a pessoa se encontrava e minhas pernas tremeram ao ver quem era.
— Já está indo embora Shivani? O que Josh fez dessa vez? - Robert perguntou sorrindo gananciosamente.
— O que você faz aqui? — Perguntei pronta para qualquer coisa que ele pudesse fazer. Estava atenta a tudo.
— Eu resolvi dar uma passada por aqui, mas quando vi você, surgiu uma vontade de te convidar para passear pela cidade.
— Não posso. — - Disse rapidamente ao vê-lo querer me tocar.
— Não seja teimosa. É só um passeio. Te deixo aqui no horário correto de atender meu sobrinho
— Como sabe que eu irei voltar aqui?
Robert gargalhou, jogando a cabeça para trás, afastando-se assim, milimetricamente.
— Contarei tudo o que quiser saber Shivani. — Ele encarou meu rosto, avaliando-o. — Até os segredos mais obscuros de minha família.
Analisando a situação em que me meti, acabei por concordar, Marco e Noah não vão me contar o que preciso saber. E se Robert tiver essa resposta, querendo humildemente me contar, eu vou com ele mesmo sabendo que a queda pode ser feia.
(...)
Uma hora depois de entrarmos no carro de Robert que foi dirigido pelo mesmo, chegamos a um lugar um pouco deserto, onde poucas pessoas circulavam onde crianças brincavam adolescentes conversavam e se divertiam.
— Há dezoito anos, duas crianças muito queridas pelos pais se conheceram. — Ele começou a falar assim que nós dois sentamos em um dos bancos que ali havia. Robert olhava as pessoas ao nosso redor como que se recordasse de alguma coisa. — Foi até engraçado. O garotinho encarava a menininha enquanto a mesma brincava de encantadoramente bonita, foi atrás dela para que pudessem conversar e de primeira se deram bem. Aos poucos viraram melhores amigos e com o tempo a amizade foi se transformando em amor que ninguém sabia como controlar. Era um amor puro tão puro que até me causava um pouco de inveja.
— Você os conhecia?— Perguntei interessada pela história.
— Eu ainda os conheço. — Respondeu, para minha surpresa. — O que euquero dizer Shivani, é que nem todas as histórias de amor acabam no "felizes para sempre", A história acabou em uma tragédia por causa de uma única e exclusiva pessoa.—Sorriu, talvez orgulhoso e eu o olhei indignada.
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Psiquiαtrα De Um αssαssino - 𝐀𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨
Mistério / SuspenseEssa obra 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚́ 𝙢𝙞𝙣𝙝𝙖, e sim da @𝙛𝙞𝙘𝙩𝙞𝙤𝙣𝙨𝙧𝙖𝙮 que me p̲e̲r̲m̲i̲t̲i̲u̲ fazer essa adaptação.. Shivαni Pαliwαl é umα psiquiαtrα de 23 αnos que bαtαlhα pelo bem estαr mentαl de seus clientes e dαs pessoαs que α envolvem. Quem α co...