Psiquiαtrα De Um αssαssino - 𝐀𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨

Prólogo

Respirava fundo, andando pelos corredores andando pelos longos corredores do prédio aonde trabalho, tentando manter o controle.

"Calma Shivani, não é por que o seu chefe te chamou na sala dele para terem uma conversa seria que você vai ser demitida sem ter feito nada errado" pensei, percebendo logo em seguida que havia chegado em sua sala.

Suspirei, suando frio e bati na porta.

— Entre, por favor.—  Escutei a voz e assim fiz. 

O homem que estava á minha frente era uma das pessoas mais importantes para mim. Daqui a poucos meses faria seus setenta anos. Eu o considerava como meu segundo pai, ela sempre cuidou de mim desde que fui contratada.

— Olá senhor. Disseram que você queria me ver.— Eu disse hesitante.

— Sim, minha querida — Eles pegou alguns papeais em sua gaveta colocando-os sobre a mesa e me olhou.— Relaxe Shivani, não vamos ter a conversa que você esta pensando.— Rio fracamente.— Não vou te demitir. — Deu um meio sorriso e eu relaxei os meus ombros, que até então não tinha percebido que estavam tensos. 

Mas não era minha culpa ficar daquele jeito. Sempre que ele chamava alguém para ter uma conversa,  se seja qual for, em sua sala, a probabilidade de ser demitido era muito grande. Eu mesmo tinha visto isso acontecer.

— Chamei você até aqui, pois sei o quão competente você é. Nesses dois anos que você trabalhou aqui, consegui ajudar mais pessoas do que qualquer outro e eu gosto de você. — Sorriu orgulhoso.

— Eu sempre faço o meu melhor para ver as pessoas bem.— Digo sincera.

Joseph apontou para uma cederia em frente a sua mesa — Sente-se, temos muito do que discutir. — E assim o fiz. Me sentei endireitando-me e o encarei. —  Muito bem, Shivani, eu quero te propor algo que se der certo, no final, você poderá avançar de cargo ou até mesmo fazer o seu próprio consultório. — Disse sorrindo fazendo-me o meu melhor e mais sincero sorriso.

Joseph sabe o quanto que eu queria quilo.

— Deus isso é... Maravilhoso! —  Eu não conseguia conter a minha felicidade. —  Mas qual é a proposta?—  Perguntei fazendo que ele ficasse serio de um segundo para outro.

— Você conhece a Casa Eichen, não conhece?— Assenti com a cabeça.

( Na historia original seria a Casa Westreet, mas eu achei q seria legal colocar Casa Eichen pq, pra mim n existe lugar + loco q esse)

— Pois bem, naquele lugar existem os piores assassinos que existem em todo o pais, o governo decidiu mantê-los nesse lugar pois acharam que eles poderiam melhorar.—  Suspirou e me encarou.— E é nesse ponto que você entra. Há um tempo que nós tentamos ajuda-lo mas não conseguimos.— Franzi o cenho e Joseph, vendo a minha confusão expressa em meu rosto, mostrou-me uma foto de um homem.

— Este é Noah Jacob Urrea. Ele, segundo os especialistas, é o pior de todos. Vive no manicômio há seis anos e durante esse tempo ninguém conseguiu se comunicar por um longo tempo com ele. Não pode ficar perto dos outros que moram ali, pois já chegou  a matar alguns dele em um só minuto com as próprias mãos. Você sabe, naquele lugar é proibido qualquer objeto com eles.— Peguei a ficha e analisei. 

" Tem 25 anos, é agressivo e também bipolar. Foi colocado na Casa Eichen há seis anos atrás pelo pai (Marco Urrea), que havia ficado extremante furioso após seu filho ter tentado matar sua mulher ( Wendy Urrea) no caso, mãe do Jacob. Desde então não se sabe o paradeiro deles. Antes de entrar no manicômio, matou mais de novecentas pessoas só em Now York."

Nossa, isso me surpreendeu.

— Querida, sei que talvez você não queira atender uma pessoa como ele, mas.... Você é a minha  ultima esperança e-

— Eu topo.— Coloco o fichário de volta a mesa.

— O que?!— Joseph perguntou surpreso.

— Eu topo ser psiquiatra de Noah Jacob Urrea. O senhor sabe muito bem que eu não desisto de nada e nem ninguém. Eu aceito.—  Respirei fundo e o encarei. —  Quando posso começar?

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Lembrando que essa fanfic é da  eu só fiz uma adaptação.

Eai, oq acharam da historia? ou pelo - o pouquinho que vcs sabe dela?