um mundo meio estranho

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     Oi meu nome é Hellena mas pode me chamar de... não sei nunca tive um apelido nem sei mesmo pra que eles servem, estou na minha ultima vida, é uma droga que isso seja levado tão a serio, é dificil até mesmo conseguir socializar se você esta na ultima vida. Bom mas apesar de não ter feito coisas como dar meu primeiro beijo ainda sou feliz com a vida que tenho, se sinto falta? pufff claro que não... ta , talvez sim.

Moro no canada, mais conhecido como: pior lugar para se viver se não tiver no minimo umas 3 vidas pela frente, as patricinhas loiras e ricas daqui nunca vão ser amigas de alguem na ultima vida, seus papais podres de ricos não deixariam. Trabalho meio periodo em uma cafeteria (o unico ugar que aceitou uma pessoa do meu nivel acredita?), não reclamo pelo menos tenho um jeito de me sustentar. Hoje estava no trabalho quando meu ¨colega de trabalho¨ Aspros , sim o nome do cara parece o de um cara de 60 anos, que vivia na idade media e tem 5 filhos. Enfim, ele veio todo empolgado dizendo que lançou um app chamado ¨textme¨ e que eu tinha que usar porque bla bla bla, desculpa Aspros não prestei atenção em uma palavra que você disse, estava ocupada demais pensando em como iria assistir mais uma série de documentários sobre crimes sem solução naquela noite.

O expediente foi calmo e acabou logo, era uma sexta a tarde geralmente as pessoas estavam indo para bares ou baladas a esse horário, o único cliente era um senhor de 70 anos chamado Joseph que vem todos os dias tomar um café e comer um croissant.
  Ei Helloisa!- disse Aspros balançando suas mãos na minha frente- a terra chama por você, ja me troquei vamos logo- ele foi saindo do vestiario e eu fui logo atrás- 

Aspros é meu colega de trabalho a uns 2 anos des de que eu entrei na cafeteria ele ja estava aqui, ele é um cara legal, meio confuso, mas legal. As vezes me chama pra sair com ele mas eu sempre arrumo um jeito de não ir, sinto que vou ficar não muito confortavel bebendo no meio de umonte de jovens desconhecidos. me despeço do mais velho e fui caminhando para meu pequeno quarto em uma casa que eu dividia com mais duas garotas, uma de 16 anos que saiu de casa por conta de querer estudar em uma escola melhor seu nome é um tanto como incomum eu diria, Zoexy, por isso chamo ela só de Zoe mesmo e  pronto. Ja a outra é uma icognita pra mim não sei nem como da certo ela morar com alguem como a Zoe, são o completo oposto uma da outra, seu nome é Millia. Quando vejo estou a uma quadra de casa. Comeco a andar pensando em como desperdicei mais um dia da minha vida fazendo o total de nada, mais um dia me matando de trabalhar pra nada.

 Derrepente só escuto um barulho de buzina, uma luz forte e a escuridão. eu morri? não posso ter morrido assim, não mesmo. Tive uma vida insignificante demais pra morrer aos 18 anos sendo atropelada por seja la oque...por favor que alguem me ajude...



bom pessoal esse foi o primeiro capitulo de uma historia que eu pretendo levar pra frente, sei que foi curto mas como é um teste vai aumentar nos proximos.

um beijo da Zoe  

a minha ultima vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora