Cap 28

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Acordo sentindo todo o meu corpo doer, abro os olhos e percebo que o quarto está escuro

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Acordo sentindo todo o meu corpo doer, abro os olhos e percebo que o quarto está escuro. Passo os olhos pelo local vendo que não estou em casa. Escuto o barulho da porta abrindo e eu fecho meus olhos fingindo que estou dormindo. Sinto alguém passeando pelo quarto e depois se deitando do meu lado me abraçando por trás. Engulo a seco sentindo a respiração dele na minha nuca, ele solta um grunhido se ajeitando na cama e eu tranco o cu percebendo que é o Bakugou.

Respiro fundo, quando imagens borradas da noite passada invadem a minha mente, me fazendo surtar. Depois de alguns minutos surtando com ad cenas na minha mente, eu tomo coragem e me sento na cama bem devagar sentindo um desconto nas pernas. Respiro fundo novamente e jogo minhas pernas pra fora da cama, olho pra Bakugou que dormia ao meu lado, me levanto da cama, mas minha intimidade dói e minhas pernas fraquejam me fazendo cair e bater no despertador o derrubando no chão.

Bakugou se levanta no susto me olhando

- Katsuki - choramingo olhando pra minhas coxas - eu não sinto minhas pernas - olho pro garoto confuso. Seus olhos se arregalam levemente e sua boca abre começando uma crise de riso - Katsuki, minha pussy tá dolorida - mordo meu kabio

- porra Teddy Bear - ele gargalha se jogando de costas na cama - isso é tudo culpa sua - prendo a respiração com a visão - pussy?

O loiro com uma mão na testa jogando os cabelos pra trás, um sorriso malicioso na boca enquanto umedece os lábios e o olhar em mim

- filho da puta - murmuro me apoiando na cama pra me levantar - me ajuda caralho - mando e minha cabeça dói

Bakugou se inclina na cama passando os braços pela minha cintura me puxando pra cama

- você tá tão nervosinha - ele sussurra me puxando pra perto dele

- minha cabeça tá doendo idiota - escondo meu rosto no pescoço dele que sorri

Meu celular começa a tocar e eu faço careta procurando o aparelho, tento ir pegar, mas Bakugou não deixa

- deixa tocar - ele me aperta

- e se for importante?

- a pessoa liga de novo, o que poderia ser importante logo em um domingo? - meu celular para e depois volta novamente

- me solta, caralho - empurro o loiro e me apoio no chão com as mãos, enquanto o resto do corpo tá na cama. Puxo a calça de Bakugou e vejo meu celular no bolso - me puxa de volta - peço e o loiro revira os olhos dando um tapa na minha bunda, depois me puxando

Deito metade do corpo em cima do loiro que está só de bermuda e encaro seus olhos vermelhos por alguns segundos antes de olhar o celular vendo ser Todoroki

- moshi, mosh...-

- sua sequelada, cadê você? A gente não tinha marcado de ir no shopping?

Coffe and BakugouOnde histórias criam vida. Descubra agora