Prólogo

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O ser humano não possuí a capacidade de viver sózinho

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O ser humano não possuí a capacidade de viver sózinho. Foi por conta disso que ele "criou" as suas divindades. Forças maiores que o ajudariam a lidar com suas angústias e servirem de auxílio nos seus dias de dificuldades. Mas o que poucos sabem, e outros jamais virão a saber é que...Os deuses existem. Cada um para o seu povo, cada um em sua era.

Essa história começa a mais de mil anos atrás. Numa terra longínqua e abençoada com a luz do sol, mas castigada com o deserto árido e infértil: O Egito.

Uma das primeiras civilizações no mundo. Uma das potencias mundiais que marcou a história. Uma cultura rica e poderosa que sobrevive até os dias de hoje e que esconde mistérios, os quais, muitos jamais saberiam, até ler o que está por vir.

Os humanos diziam que fora a Grécia a desrespeitar os tratados de paz e comércio para com a Terra Sagrada, os gregos diziam ter sido o Egito a romper a diplomacia e estar agindo de forma gananciosa por mais poder. Então com um discurso de proteção e honra para o seu país, o imperador Gregório III saiu com seu exército para o território egípcio e deu-se inicio então: "A Guerra Divina".

Você pode se perguntar, o porquê desse nome. É por que um ser humano comum que assistisse aquela batalha sangrenta, só veria de um lado: "Homens trajados de suas armaduras de guerra com espadas e escudos e do outro homens morenos, trajando saias com peitos abertos e nús, com arcos e flechas dentro de aljavas presas a cintura.

Mas não era isso que estava acontecendo. Se você tem ciência da sua energia vital, ou seja, seu cosmo.

Seus olhos lhe permitiriam ver a batalha mais incrível de sua vida. De um lado realmente, você veria os soldados egípcios como eu descrevi, mas com um detalhe: "Eles não transmitiam qualquer emoção, tinha a cerviz dura e séria e caminhavam em linha reta ao seu objetivo. Já os gregos, trajavam as suas armaduras, mas eram armaduras diferentes, não eram padronizadas como nos exércitos normais, cada uma tinha a sua cor, cada uma tinha a sua forma, e eles adentravam no campo de batalha e destruíam os soldados egípcios que quebravam como se fossem feitos de barro.

O imperador sorria orgulhoso do serviço dos seus cavaleiros. Talvez eu e você víssemos apenas um nobre rei que via seu exército próximo da vitória, mas não era um imperador que estava montado num cavalo puro-sangue. Aquele era a maior autoridade da Grécia. O representante oficial da Deusa da Sabedoria e da Guerra. O Gran Mestre do Santuário.

 O Gran Mestre do Santuário

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