Prólogo

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"O tempo não determina a intimidade. Sete anos seriam insuficientes para algumas pessoas se conhecerem. Para outras, sete dias bastam."— Jane Austen

Eu sempre fui contra quaisquer atitudes que pudessem causar tristeza ou decepção nas pessoas ao meu redor. Quando eu era apenas uma menina, vi a minha mãe abandonar os anos de ouro que viveu ao lado do meu pai por um futuro incerto com um homem que morava do outro lado do mundo. Ao pensar nisso, é inevitável não me lembrar da situação em que me meti.

Nem nos mais hórridos dos meus pesadelos, daqueles que paralisam nosso corpo e roubam a nossa coordenação motora por alguns eternos segundos, eu poderia imaginar que iria me apaixonar por, talvez, a única pessoa de quem eu jamais poderia gostar. Mas aqueles olhos... aqueles malditos olhos que deixaram claro que custariam a minha paz, por algum motivo me fizeram acreditar que eu realmente poderia pagar o preço.

Quando seus olhos se comprimiam, enquanto ele sorria e naturalmente franzia as sobrancelhas, eu tive certeza de que era tarde demais para tentar evitá-lo.

Ao contrário de todo estereótipo que eu carregava em minha mente, ele não era o tipo de cara que busca ser o centro das atenções por onde quer que vá. Embora fosse claramente um garoto estiloso, as suas roupas eram discretas e, no lugar de um longo sobretudo e botas chamativas, ele preferia usar uma camiseta básica enfiada por dentro da calça e um tênis qualquer. O único problema é que, quando ele dobrava a gola, a altura das suas veias ficava exposta e, mesmo que ele não quisesse, seria impossível não notar a sua força através dos seus braços robustos.

Se eu pudesse defini-lo de forma direta, como fazem com os filmes, eu diria que o seu rosto é romance, e, o seu corpo, ação.

A Cabine 347 (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora