Capítulo 4 - Dupla do luxo

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— Joyce, isso é assédio! Ele te manda sempre esse tipo de mensagem?

O André não desconfiou de mim? Estou surpresa...

— Não é isso! Ele... — Sou interrompida.

— Você precisa denunciá-lo!

— Não, André! Acalme-se, deixe-me explicar.

— Explicar o quê? Você está gostando? Você aceita?

— Eu tenho que aceitar, pois eu preciso que ele confie em mim para ter vantagens, entende?

— Você não precisa passar por isso. Por que não volta para a Visutech?

— Só preciso que você confie em mim, pois na verdade, vou estar bancando a atriz. Depois de tudo vou continuar querendo você, pois eu gosto de você, não dele.

— Que jeito estranho você tem de gostar de mim!

— Já pensou em nós dois no Caribe com uma mala cheia de dinheiro? — Eu sorrio tentando convencê-lo, ele ergue uma sobrancelha para mim.

— Nada irá compensar. Não suporto a ideia de saber que ele está te assediando, você já aceitou sair com ele ou algo a mais?

— Esquece isso! Pelo jeito você não gosta de dinheiro como eu gosto. — Levanto do sofá bruscamente. 

— Claro que eu gosto, mas como vou esquecer isso?

— Só confie em mim, depois quando a gente estiver em Miami ostentando você não irá reclamar.

— Não era Caribe? — Ele cruza os braços me encarando, eu suspiro impaciente antes de responder.

— Tanto faz! 

— Tá bom, mas só se você prometer que não vai... — Eu o interrompo sem querer ouvir o resto.

— Já sei, já sei! Relaxa, eu já não disse que quero você? — Digo já alterada.

— Mostre-me! — Ele diz se levantando, parando bem na minha frente e olhando bem no fundo dos meus olhos me afrontando.

— Mostrar o que?

— O quanto você me quer.

— Está me desafiando?

— Sim. Vai me mostra, quero ver.

— Você sabe muito bem o que sou capaz de fazer.

— Então pare de falar e mostre!

Nos fitamos por alguns segundos, ele está bem sério. Eu não sei o que fazer, que ideia repentina absurda!

 Então tenho uma ideia: Pego a sua calça de moletom e começo a abaixá-la, vejo sua expressão surpresa. Depois puxo a cueca e pego em seu pênis e o acaricio, agora ele morde seu lábio inferior de um jeito muito sexy, demostrando que gosta das carícias.

— Gostei, continua... 

Eu solto um sorriso descarado, em seguida, me ajoelho e coloco seu membro já rijo dentro da minha boca. Sugo e lambo com vontade, como se fosse um sorvete de morango. Ele me corresponde colocando as suas mãos em volta da minha cabeça, acompanhando meus movimentos e geme bastante.

Era isso que ele estava querendo, sorte que eu entendo bem a cabeça dos homens, são todas iguais.

Empolgado, ele senta-se no sofá para ficar mais confortável e eu continuo com o meu trabalho, divertindo-me dando prazer a ele. Sem pressa, aprecio o gosto de seu pênis. Ele relaxa e coloca seus braços atrás da cabeça para me observar, que folgado.

A gatunaOnde histórias criam vida. Descubra agora