capítulo 33

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Os meses foram passando e com isso Dumbledore sei foi. Entrei oficialmente pra A ordem junto com os gêmeos, Tonks e Lupin se casaram, Gui e Fleur vão se casar. Agora eu estava me preparando pra transportar Ana e Harry para a toca, mandei Mina ir para a toca antes de aparatar a casa de Harry e Ana.
 

  
— Oi! — Ana diz me abraçando e eu abraço os dois.

(Mesma cena do filme acontece)

Eu me transformei e voei ao lado de Hermione.

Logo quando saímos voando a rua do Alfeneiros, comensais já estavam a nossa espera. Hagrid se afastou com Ana e Harry e nós continuamos a lutar.

Com minha garras comecei a cegar todo comensal que via fazendo eles caírem da vassoura.

Aos poucos fomos aparatando até a toca.

Quando aparatei todos estavam já dentro da casa, ele se afastaram abrindo caminho e vi George deitado no sofá sangrando, Fred abaixado ao seu lado.
    
— Amor! — Falo me ajoelhando ao lado de Fred.
    
— Oi! — Diz ele com alívio na voz. — Fiquei com tanto medo de que algo tivesse acontecido com você. Como estou?
    
— Charmoso. — Falo sorrindo e ele sorri — continua lindo como sempre.
    
— Estava falando com Fred que eu estou mouco.
    
— Você está o que?
    
— Mouco, surdo e oco. — Fred diz sorrindo.
    
— Essa foi péssima. — Nós três rimos.

Molly cuidou de George.

A noite não consegui dormir então desci pra vê-lo, chegando na sala ele estava tão sereno. Eu estou tão apaixonada por ele.
    
Vejo Harry e Ana saindo de casa e Ron apareceu logo depois.
    
— O que está acontecendo? — Falo baixo com Ron.
    
— Não sei. — Nós saímos.
    
— Essa não é a melhor solução Harry! — Ana fala.
    
— Solução pra quê? — Pergunto chegando perto deles junto com Ron.
    
— Harry que ir embora. — Ana diz.
    
— Ninguém mais vai se machucar por nossa causa.
    
— Acha que Olho-tonto morreu por vocês? Acha que George perdeu a orelha por vocês? Vocês podem ser os escolhidos, mas essa luta é bem maior que vocês.
    
— Vocês vem ou não? — Harry fala com Ana e Ron.
    
— Ata, e vocês vão deixar a Hermione? Não sobreviveriam uma noite sem ela. — falo — vocês ainda estão com o rastreador.
    
— Tem o casamento... — Ana diz.
    
— Eu não ligo pro casamento. Temos que procurar as Horcruxes. Quanto mais tempo ficarmos aqui mais ele vai ficar forte...
    
— Estaríamos fazendo um favor a ele se deixássemos vocês irem. — Interrompo.
    
— Harry por favor. — Ana diz.

Voltamos para dentro, eles subiram, e eu fui a cozinha.
    
— Noite difícil? — George diz.
    
— Aí que surto! — Falo baixo quase derrubando o copo de água — nem me fale, mas e você... Está bem?
    
— Estou. — Ele se encostar na mesa da cozinha.
    
— Te ver naquela situação foi horrível. — Falo chegando perto dele e o reparando bem — como você consegue ficar perfeito até com uma faixa enrolada na cabeça? — Ele sorri.
    
— Você ainda quer seu namorado sem uma orelha? — Ele diz passando a mão na minha cintura.
    
— Sem uma orelha você só fica mais lindos. — Ele me beija.

Eu sem querer encosto na orelha machucada e ele reclama de dor em meio ao beijo.
     
— Aí meu Deus! Doeu muito? Desculpa. — Falo preocupada.
    
— Nem doeu. — Ele fala rindo da minha cara.
    
— Muito engraçadinho! — O dou um tapa no braço.
    
— Te amo.
    
— Te amo mais. — O abraço.
    
Voltei para o quarto de Gina e dormi.
No dia seguinte acordei e me vesti para o casamento.
    
— Bom dia. — George diz aparecendo no quarto.
    
— Bom dia. — Falo olhando pra ele atravéz do espelho.
    
Nós descemos e quando chegamos lá Harry e Gina estavam se beijando.
George pegou uma xícara.
    
— Bom dia! — George diz e ele se separam.
    
— Eu espero que tenham escovado os dentes antes. — Falo com sorrindo malicioso no rosto.
    
Eles vão pra lado diferentes e eu e George começamos a rir, olho pra George e começo a rir mais ainda.
    
— Que isso? — Falo rindo de uma escova de dentes que estava em seu ouvido .
    
— Vantagem de não ter orelha. — Ele diz sorrindo me arrancando gargalhadas — Você já é linda, mas quando sorri... Ah, eu fico rendido a você, sou capaz de fazer qualquer coisa.
    
— Ah é? — Falo chegando perto de seus lábios.
    
— É. — Ele me beija descendo as mãos até a minha bunda e apertando. O beijo ficou mais intenso e eu me afasto rapidamente rindo.
    
— Até mais garanhão. — Ele pisca pra mim e bebe o café longo em seguida.

Just us (George Weasley)Onde histórias criam vida. Descubra agora