capítulo 18

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"Que essas flores te façam abrir o sorriso mais lindo que você tem e que eu já tive a honra de ver de perto. Um ótimo início de semana e espero que a gente se encontre em breve, sua companhia é uma delícia. Beijos, marrenta linda.

D. Maluf"

Junto a o bilhete, um lindo buquê de rosas vermelhas, com lírios em tons de branco e rosa claro, acompanhadas de folhagens delicadas que davam um ar ainda mais romântico ao presente. Paolla lia o recado com uma explícita expressão de quem estava surpresa com o que recebia, e ainda mais, com o que lia.

Mariana: PAOLLA! QUE RIDÍCULA QUE VOCE É! — tirando ela do transe

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Mariana: PAOLLA! QUE RIDÍCULA QUE VOCE É! — tirando ela do transe

Paolla: O que foi, criatura? — fazendo a sonsa

Mariana: MENTIROSA! — batendo nela com uma régua

Paolla: Fala baixo! — rindo tímida

Mariana: Você teve a coragem de me dizer que o encontro foi péssimo e agora tá aqui, recebendo flores e um bilhete todo romântico. Ai que dissimulada... idiota! — falando brava

Paolla: Calma! Para de show, vai... — tinha um sorrisinho sapeca no rosto

Mariana: Vontade de te bater! Sua cachorra! — ela apenas ria debochando

Paolla: Fofo, né? — cheirando as flores

Mariana: Fofa vai ficar sua cara do tanto que eu vou bater! — esticando a mão para estapeá-la

Paolla: Se me bater eu não conto, hein? — afastando a cadeira para trás

Mariana: Jogo sujo! — a encarando com os olhos semi cerrados

Paolla: Adorei. Fazia tempo que não recebia um presente tão lindo... amei muito. — admirava boba cada detalhe

Mariana: Me conta, sua safada! Qual foi a real desse encontro?

Paolla: A real? — a sócia apenas balançava a cabeça aguardando ansiosa a resposta — A real é que eu tô ferrada! Muito ferrada! — fazendo cara de choro

Mariana: Cê tá apaixonada? EU SABIA! — tinha os olhos arregalados

Paolla: Calma! Apaixonada não sei, ainda to confusa com o que tô sentindo, mas que eu me ferrei, isso eu sei. — respirava fundo

Mariana: Passada... — lendo o bilhete e ficando atônita

Paolla: Mariana, ele é um gostoso! — levando as duas mãos até o rosto em piedade

Mariana: Que delíciaaaa! — rodando na cadeira — A transa foi boa? — se apoiando com os cotovelos sobre a mesa dela

Paolla: Não transamos. — entortando a boca ao lembrar da interrupção

Mariana: Puta que pariu! Por que não? — quase tinha os olhos saltados para fora do rosto tamanha era a curiosidade

Paolla: O telefone começou a tocar e atrapalhou tudo. — fazendo careta

Porque Eu Te AmoOnde histórias criam vida. Descubra agora