Boys Don't Cry tem sido amplamente discutido e analisado por muitos acadêmicos e estudiosos. Roger descreveu-o como uma "tragédia romântica" ocorrida em um ambiente de classe trabalhadora, chamando-o de ROMEU e Julieta" em um parque de trailers de Nebraska". A filosofa Rebecca Hanrahan argumentou que a questão da identidade — particularmente a de Brandon — é aludida frequentemente e que Peirce coloca a natureza da e do como as principais temáticas do filme. Do mesmo modo, a jornalista observou que o filme trata da aceitação da identidade, o que, por sua vez, significa abraçar o destino predisposto a essa identidade. Paula Nechak chamou-o de "um relato cauteloso", e considerou-o uma descrição negativa e triste do meio-oeste norte-americano, escrevendo que "[o filme] capturou a mística e a misteriosa solidão" e "o isolamento do meio-oeste, com sua desolação empoeirada e frustração do meio do nada que impulsiona as pessoas à violência e ao desespero".
Christine Vachon, a produtora executiva, disse: "Não são apenas dois bandidos estúpidos que mataram alguém. É sobre rapazes cujo mundo é tão tênue e tão frágil que eles não podem tolerar que nenhuma das suas crenças seja quebrada", referindo-se para os pontos de vista de John e Tom sobre suas vidas, as aspirações de Brandon e seu sexo biológico. Junto com outros filmes da virada do século como in the company ir men (1997), fight Club (1999), beleza americana (1999) e psicopata americano (2000), Boys Don't Cry "levanta a questão mais ampla, e amplamente explorada da crise da masculinidade", e, juntamente com Monster (2003), é uma exploração de "problemas sociais".
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Meninos não choram
RomanceVamos lá mais uma vez falar de um filme que foi baseado em fatos reais... Bom dia meus leitores espero que gostem de mais uma obra, esta aqui tem realmente o livro tentarei colocar com minhas palavras sobre toda história...