Socorro

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Na sexta lua crescente, havia me manipulado com o sentido de alta sabotagem, acordado ao raiar do sol das onze horas, estava tudo estranho, pessoas se foram e o sentimento de culpa chegando.

  Ansiedade dominando minha mente, a criança ainda dormindo e estava em direção a garrafa de café para complementar com leite.

Socorro, na hora do medo tinha um escuro longo e poucas estrelas no céu, a companhia era o som baixo de músicas sofridas.

No dia seguinte havia tornado um ser fora dos padrões, foi tão forte que uma tesoura fez estrago e os cabelos caíram ao chão o choro consumiu o reflexo do espelho.

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