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Estava tudo escuro, a única coisa que Ana sentia era medo pavor ela estava se sentido presa porém ela não parava de escutar gritos, de pessoas que ela conhecia bem e amava muito

Dos seus pais

Ela não conseguia se solta e o pior que ela não via oque estava prendendo ela, enquanto escutava seus pais gritando sem parar

- Isso e culpa sua! - vozes gritava na sua cabeça ela só conseguia tentar levantar mais sem sucesso algum - você provocou isso você não os salvou você! Você vai matar seus pais! Você e perigosa

- não você não é - escutou uma voz suave porém grave no fundo, havia sutileza um cuidado no seu tom - você não e perigosa só não conhece seu poder acorde Ana!

Ana acordou assustada seu quarto parecia que tinha acontecido uma explosão suas poções estavam caídas o livro de feitiços que ela estava desenvolvendo estava jogado no chão

Magnus aparece na porta do quarto e acende a luz, ele escutou um barulho alto

- pequena? Tá tudo bem? - ele perguntou sentando na beirada da cama

- sim só foi um sonho ruim

- quer me conta? - Ana nega com a cabeça se ela contasse seu pai ficaria mais preocupado e consequentemente mais protetor e ela surtaria mais do que já estava surtando

Magnus somente suspira

- tudo bem então vou fazer o café - o feiticeiro se levanta e vai indo até a porta

- Pai onde está o papai Alec? - Ana pergunta soando indeferente já que não viu e nem escutou seu pai ontem — coisa que era extremamente raro porque Alec tinha o sono leve e falava enquanto dormia —

- ele dormiu na casa da sua avó - Magnus diz somente não querendo prosseguir com aquele assunto não iria mentir mais também não queria conta a verdade

- Ok - o clima estava pesado tenso

Magnus havia brigado com Alec e Ana havia brigado com Magnus, não sabia quando o clima mudou de amoroso e cheio de carinho pra um seco sem um pingo de compaixão sem nenhum sinal daquela família calorosa e respectiva

Ana se levanta pensando tanto no sonho como naquele cara estranho que estava trancado na masmorra do instituto

Havia algo nele que deixou Ana curiosa,

Eu tenho que falar com ele logo se não e capaz que eu fique maluca

(...)

No instituto 08:00 da manhã

Os saltos da Ana faziam um barulho pelos corredores das masmorras, ela precisava ver Jonathan mais rápido possível sentia que podia enlouquecer se continuasse ignorando

- preciso ver o prisioneiro

- mais senhora a diretora disse que não... - o shawdohunter no qual a Ana nem fazia questão de saber o nome

- quando minha tia não está eu fico no comando se tiver alguma dúvida pode falar com ela - Ana sabia que ele não ia falar com ela, izzy odiava quando questionavam suas ordens

O shawdohunter só abriu a porta e Ana entrou e a trancou por dentro tirando a mordaça da boca dele

- Ora ora tenho visita - Jonathan continha um sorriso divertido no rosto, porém sabia oque estava incomodando a garota era exatamente a mesma coisa que o incomodava.

- quem é você!? - Ana pergunta ignorando o sentimento que aquele cara lhe trazia

- seus pais não contaram a história? Oh! Eu adoro a hora da história sente-se pequena vamos começa do início - Ana não sabia se ele estava falando sério então continuo em pé esperando qual seria a próxima palavra do morningstar - quer escutar em pé? Você queria saber quem sou Eu. Então irei lhe contar

unmatched powerOnde histórias criam vida. Descubra agora